Parece que isto agora é pegadiço, primeiro foi em Madrid, agora é em Lisboa.
Algumas das ideias propaladas são interessantes - uma auditoria às contas públicas. É imperioso saber quanto é que nós devemos na realidade. Sem isso fica complicado.
Outras ideias a meu ver são um bocadinho extremistas, nacionalizar o tecido produtivo é um disparate. O estado não deve ser dono de negócios. O papel do estado na economia deve ser o de arbitro, fazendo as leis, regulando as actividades, fazendo cumprir os preceitos, recolher os impostos e garantir os serviços sociais. Neste momento o estado já tem um peso na economia superior a 50%, é demasiado, a economia fica toda dependendo do estado... assim não dá... não se gera riqueza porque o estado e como um buraco negro que suga tudo a volta para se manter a funcionar.
De qualquer modo são interessantes estes movimentos. No telejornal ainda não ouvi falar nada sobre isto! Querem lá ver que andam por ai lápis azuis?
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
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