Mais de 100 mil pessoas no Algarve não têm médico de família e, para colmatar essa carência, a região precisa de pelo menos de mais 20 médicos, disse hoje à Lusa o presidente da ARS/Algarve.
“O Algarve tem neste momento tem cerca de 120 mil pessoas sem médico de família atribuído”, informou o presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) algarvia, referindo, todavia, que os 13 médicos colombianos que começam esta semana a trabalhar na região vão melhorar “significativamente o número de utentes sem médico de família”.
Quarenta e dois médicos colombianos começam esta semana a trabalhar em centros de saúde do Algarve, Lisboa e Vale do Tejo, disse hoje à lusa fonte do Ministério da Saúde.
Os 13 que ficam no Algarve vão ser distribuídos por Lagos (5), Portimão (3), Loulé (2), Albufeira (2) e Silves (1).
O presidente da ARS/Algarve, Rui Lourenço, referiu que para além dos 13 médicos colombianos que o Algarve vai receber esta semana e dos 17 médicos estrangeiros que já estão a trabalhar na região, são ainda necessários “pelo menos mais 20 médicos”.
No Algarve existem médicos estrangeiros desde há muito tempo, sobretudo de nacionalidade espanhola, que fizeram o seu internato geral em Portugal e que estão a trabalhar principalmente no agrupamento dos centros de saúde do sotavento algarvio, mas há também médicos de nacionalidade cubana e, agora, colombiana.
A Ordem dos Médicos obriga todos os médicos de nacionalidade estrangeira a fazer uma “prova de comunicação de língua portuguesa” e o idioma castelhano não é um entrave para a comunicação entre paciente e médico, defende Rui Lourenço.
“Há muitos anos que existem médicos de nacionalidade espanhola em Portugal. Grande parte deles fizeram a especialidade entre nós e são hoje pessoas perfeitamente adaptadas à nacionalidade portuguesa”, acrescentou.
Os 42 profissionais colombianos começarão a sua atividade de imediato e com um objetivo: Facilitar o acesso de portugueses que não têm médico de família a cuidados de saúde nos centros de saúde, disse Manuel Pizarro, secretário de Estado Adjunto e da Saúde.
O contrato com os clínicos tem a duração de três anos.
In: Destakes
Além do aqui referido, a minha mãe quando quer ir ao médico de família tem de se levantar as 5 da madrugada para ir para a porta do Centro de Saúde, na Rua Brites de Almeida, porque se não for a essa hora já não tem consulta. As vagas são poucas e para marcar uma consulta só com 2 a 3 meses de antecipação. Como é que a pessoa vai saber se vai adoecer daqui a 2 meses?
Acho que vou comprar um baralho de cartas da Maya!
Luís Passos
Quarenta e dois médicos colombianos começam esta semana a trabalhar em centros de saúde do Algarve, Lisboa e Vale do Tejo, disse hoje à lusa fonte do Ministério da Saúde.
Os 13 que ficam no Algarve vão ser distribuídos por Lagos (5), Portimão (3), Loulé (2), Albufeira (2) e Silves (1).
O presidente da ARS/Algarve, Rui Lourenço, referiu que para além dos 13 médicos colombianos que o Algarve vai receber esta semana e dos 17 médicos estrangeiros que já estão a trabalhar na região, são ainda necessários “pelo menos mais 20 médicos”.
No Algarve existem médicos estrangeiros desde há muito tempo, sobretudo de nacionalidade espanhola, que fizeram o seu internato geral em Portugal e que estão a trabalhar principalmente no agrupamento dos centros de saúde do sotavento algarvio, mas há também médicos de nacionalidade cubana e, agora, colombiana.
A Ordem dos Médicos obriga todos os médicos de nacionalidade estrangeira a fazer uma “prova de comunicação de língua portuguesa” e o idioma castelhano não é um entrave para a comunicação entre paciente e médico, defende Rui Lourenço.
“Há muitos anos que existem médicos de nacionalidade espanhola em Portugal. Grande parte deles fizeram a especialidade entre nós e são hoje pessoas perfeitamente adaptadas à nacionalidade portuguesa”, acrescentou.
Os 42 profissionais colombianos começarão a sua atividade de imediato e com um objetivo: Facilitar o acesso de portugueses que não têm médico de família a cuidados de saúde nos centros de saúde, disse Manuel Pizarro, secretário de Estado Adjunto e da Saúde.
O contrato com os clínicos tem a duração de três anos.
In: Destakes
Além do aqui referido, a minha mãe quando quer ir ao médico de família tem de se levantar as 5 da madrugada para ir para a porta do Centro de Saúde, na Rua Brites de Almeida, porque se não for a essa hora já não tem consulta. As vagas são poucas e para marcar uma consulta só com 2 a 3 meses de antecipação. Como é que a pessoa vai saber se vai adoecer daqui a 2 meses?
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Luís Passos
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