Um importante artigo no Wall Street Journal ("A Nation of Dropouts Shakes Europe" faz um diagnóstico deprimente mas certeiro da destruição causadas pelo socialismo. (minha tradução e meus destaques)
1. É preciso aumentar ainda mais os impostos:
"O estado da educação em Portugal diz muito acerca da razão pela qual este irá, com grande probabilidade, necessitar de ajuda externa e porque a factura será alta e difícil. Portugal necessita crescer o suficiente para conseguir pagar a enorme dívida acumulada."
2. É preciso evitar cortes na despesa pública a todo o custo:
"Cortes rápidos e dolorosos, que já estão a ser impostos por todo o continente, são o primeiro passo."
3. Aliás, foi o aumento da despesa que salvou o país da recessão
"A economia - tanto o sector privado como público - acumulou um défice externo superior a 130 mil milhões de euros durante a última década. O estado não tem um orçamento equilibrado, quanto mais um saldo positivo, há mais de 30 anos. (...) O peso da dívida pública, detida em parte por residentes, vai chegar esta ano aos 90% do PIB. A economia portuguesa, o que incluí tanto o sector público como privado, deve ao exterior um montante superior a dois anos de produção de riqueza."
4. O neo-liberalismo irlandês era um "tigre de papel"
"A Irlanda, apesar da brutal crise bancária, continua entre as nações mais ricas da Europa."
5. É preciso mais esquemas como as "novas oportunidades"
"Somente 28% da dos portugueses entre os 25 e os 64 anos terminou o ensino secundário. Na Alemanha são 95%, na República Checa 93% e nos EUA 89%."
6. Aliás, a educação pública é um modelo e a educação privada é uma ameaça aos ideias de justiça e igualdade
"O sistema [público de educação] está calcificado. A administração central exerce um controlo apertado. Os currículos são simultanêamente pouco exigentes e rígidos. As taxas de abandono são elevadas. (...) O Externato de Penafirme, tal outras 90 escolas com "contractos de associação" onde o estado paga uma taxa de gestão a uma entidade privada, segue as linhas gerais do currículo oficial mas selecciona os seus professores. (...) Os resultados dos exames colocam Penafirme nos melhores 15% de todos o país. É a melhor em Torres Vedras (...) Para a actual ministra, Isabel Alçada, direccionar os escassos recursos públicos para entidades privadas como Penafirme enquanto as escolas públicas sofrem de graves carências, "não é justo".
1. É preciso aumentar ainda mais os impostos:
"O estado da educação em Portugal diz muito acerca da razão pela qual este irá, com grande probabilidade, necessitar de ajuda externa e porque a factura será alta e difícil. Portugal necessita crescer o suficiente para conseguir pagar a enorme dívida acumulada."
2. É preciso evitar cortes na despesa pública a todo o custo:
"Cortes rápidos e dolorosos, que já estão a ser impostos por todo o continente, são o primeiro passo."
3. Aliás, foi o aumento da despesa que salvou o país da recessão
"A economia - tanto o sector privado como público - acumulou um défice externo superior a 130 mil milhões de euros durante a última década. O estado não tem um orçamento equilibrado, quanto mais um saldo positivo, há mais de 30 anos. (...) O peso da dívida pública, detida em parte por residentes, vai chegar esta ano aos 90% do PIB. A economia portuguesa, o que incluí tanto o sector público como privado, deve ao exterior um montante superior a dois anos de produção de riqueza."
4. O neo-liberalismo irlandês era um "tigre de papel"
"A Irlanda, apesar da brutal crise bancária, continua entre as nações mais ricas da Europa."
5. É preciso mais esquemas como as "novas oportunidades"
"Somente 28% da dos portugueses entre os 25 e os 64 anos terminou o ensino secundário. Na Alemanha são 95%, na República Checa 93% e nos EUA 89%."
6. Aliás, a educação pública é um modelo e a educação privada é uma ameaça aos ideias de justiça e igualdade
"O sistema [público de educação] está calcificado. A administração central exerce um controlo apertado. Os currículos são simultanêamente pouco exigentes e rígidos. As taxas de abandono são elevadas. (...) O Externato de Penafirme, tal outras 90 escolas com "contractos de associação" onde o estado paga uma taxa de gestão a uma entidade privada, segue as linhas gerais do currículo oficial mas selecciona os seus professores. (...) Os resultados dos exames colocam Penafirme nos melhores 15% de todos o país. É a melhor em Torres Vedras (...) Para a actual ministra, Isabel Alçada, direccionar os escassos recursos públicos para entidades privadas como Penafirme enquanto as escolas públicas sofrem de graves carências, "não é justo".
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