Wolfgang Shaeuble, o ministro das Finanças de Angela Merkel, antecipa que Portugal peça ajuda financeira externa em Junho, diz hoje o diário "Handelsblatt", citando fonte governamental alemã.
O ministério alemão recusa comentar a notícia.
O ministro das Finanças da Alemanha terá dito que Portugal poderá, em Junho, requerer auxílio financeiro ao Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF). A notícia é avançada pelo diário alemão Handelsblatt, que cita fonte governamental.
O jornal acrescenta que, a confirmar-se a intervenção, a Alemanha faria questão que Portugal negociasse um programa de austeridade com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Contactado pela Bloomberg, o Ministério das Finanças alemão recusou comentar a notícia do Handelsblatt.
O porta-voz Volker Schlechtriemen, asseverou que “cabe aos países decidir por si mesmo se querem ser auxiliados pelo FEEF, e Portugal não pediu ajuda”, disse em declaração telefónica.
“Não há quaisquer alterações a esse respeito”, acrescentou.
O jornal acrescenta que, a confirmar-se a intervenção, a Alemanha faria questão que Portugal negociasse um programa de austeridade com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Contactado pela Bloomberg, o Ministério das Finanças alemão recusou comentar a notícia do Handelsblatt.
O porta-voz Volker Schlechtriemen, asseverou que “cabe aos países decidir por si mesmo se querem ser auxiliados pelo FEEF, e Portugal não pediu ajuda”, disse em declaração telefónica.
“Não há quaisquer alterações a esse respeito”, acrescentou.
IN: NEGOCIOS ONLINE
Tal como já havia previsto em posts anteriores, nomeadamente aqui e aqui, Portugal vai muito provavelmente bater no fundo em Junho, quando do pagamento da segunda tranche dos empréstimos e juros, isto se não bater logo na parede em Abril. Mas é provavel que se consiga arranjar mil milhões até dia 1. Já não é tao provável arranjar 6 mil milhões até dia 1 de Junho, aí terá de entrar o FEEF/FMI.
Mais uma vez as minhas previsões encontram eco, a coisa está negra! A queda súbita do governo não veio ajudar nada a festa, tinha sido preferível cozinhar o José Socrates em lume brando até Novembro, de modo a deixar passar os pagamentos das tranches dos empréstimos, garantir a ajuda do BCE, nomeadamente emprestando aos bancos nacionais a taxas reduzidas, impedindo assim que estes batam na parede e garantido a não subida das taxas de juro para os valores actuais. Assim, além de não deixarem o odioso da austeridade nas mãos de José Socrates, ainda lhe fizeram um favor, dado que agora ele é a vitima, quando foi o culpado do actual descalabro.
A sede de poder e o mau aconselhamento acabam nestas tragédias.
Assim podiamos ver-nos livres de socrates com uma moção de censura em Novembro e haveria eleições em Janeiro... era limpinho... assim ta o caldo entornado... e ta tudo num virote!!!!
Politicos da treta... é o que é!!!!
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
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