Tema gerou polémica entre administração e accionista.
As seguradoras do grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD) foram pressionadas a tomar uma percentagem superior ao habitual de dívida pública portuguesa. Segundo soube o Diário Económico, o tema gerou mal-estar entre a administração das companhias e o accionista (que detém as companhias via CGD), já que a quantidade de dívida soberana a colocar obrigava a ultrapassar os normais níveis de exposição a estes activos. Em causa esteve um dos leilões de obrigações do Tesouro realizados este ano pelo IGCP.
Ainda que não exista imposição legal que limite a exposição de das carteiras de investimento de seguradoras ou fundos de pensões a dívida soberana, as companhias têm as suas políticas de risco e de rentabilidade e limites à exposição que as suas carteiras assumem dos vários activos. A tentativa de colocar dívida pública em quantidades superiores ao habitual terá gerado, por isso, bastante polémica. O tema teve de ser negociado e a operação acabaria por se fazer mas sem necessidade de alteração formal de critérios de gestão de carteiras.
In: Economico
Se as empresas portuguesas são as únicas que estão a comprar divida, então o caso está muito mal, porque da forma como estamos com falta de liquidez e com os ovos todos dentro do mesmo cesto, o resultado nao pode ser bom... e não vai ser...
Gente irresponsável!
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
As seguradoras do grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD) foram pressionadas a tomar uma percentagem superior ao habitual de dívida pública portuguesa. Segundo soube o Diário Económico, o tema gerou mal-estar entre a administração das companhias e o accionista (que detém as companhias via CGD), já que a quantidade de dívida soberana a colocar obrigava a ultrapassar os normais níveis de exposição a estes activos. Em causa esteve um dos leilões de obrigações do Tesouro realizados este ano pelo IGCP.
Ainda que não exista imposição legal que limite a exposição de das carteiras de investimento de seguradoras ou fundos de pensões a dívida soberana, as companhias têm as suas políticas de risco e de rentabilidade e limites à exposição que as suas carteiras assumem dos vários activos. A tentativa de colocar dívida pública em quantidades superiores ao habitual terá gerado, por isso, bastante polémica. O tema teve de ser negociado e a operação acabaria por se fazer mas sem necessidade de alteração formal de critérios de gestão de carteiras.
In: Economico
Se as empresas portuguesas são as únicas que estão a comprar divida, então o caso está muito mal, porque da forma como estamos com falta de liquidez e com os ovos todos dentro do mesmo cesto, o resultado nao pode ser bom... e não vai ser...
Gente irresponsável!
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Luís Passos
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