A taxa de juro que os investidores exigem para deter obrigações portuguesas encontra-se em máximos históricos na maturidade de 10, cinco e dois anos.
A taxa de juro da dívida a dois anos continua acima da remuneração das obrigações com maturidade a 10 anos. Um sinal de que existem receios de que Portugal incumpra o pagamento da dívida e algo que já acontecia desde 2004 com a dívida portuguesa.
Nas obrigações a 10 anos os juros avançam sete pontos base para 8,583% e fixaram hoje um máximo histórico nos 8,603%. Na maturidade de dois anos a “yield” sobe 10,7 pontos base para 8,811%, segundo as taxas de juro genéricas da Bloomberg.
Os juros da dívida a cinco anos apreciam 11,6% para 9,858% e encontram-se próximo do máximo de 9,878% registado esta manhã.
A taxa de juro das obrigações gregas está hoje a subir, depois de o jornal alemão “Der Spiegel” ter divulgado que o Fundo Monetário Internacional (FMI) está a pressionar o governo de Atenas a reestruturar a dívida pública.
A taxa de juro das obrigações alemãs está em alta pela oitava sessão consecutiva. A pressionar o preço das “bunds” (cujo preço oscila em sentido contrário ao dos juros) está a expectativa de que o Banco Central Europeu ()BCE aumente as taxas de juro de referência para a Zona Euro, o que pressiona o valor das obrigações no mercado.
Isto depois de o presidente do BCE ter sinalizado uma subida dos juros no dia 3 de Março e de ter sido divulgado, hoje, uma subida anual de 6,6% nos preços cobrados à indústria, segundo os dados da Comissão Europeia. Um ritmo de subida dos preços que é o mais elevado desde Setembro de 2008.
Nas obrigações a 10 anos os juros avançam sete pontos base para 8,583% e fixaram hoje um máximo histórico nos 8,603%. Na maturidade de dois anos a “yield” sobe 10,7 pontos base para 8,811%, segundo as taxas de juro genéricas da Bloomberg.
Os juros da dívida a cinco anos apreciam 11,6% para 9,858% e encontram-se próximo do máximo de 9,878% registado esta manhã.
A taxa de juro das obrigações gregas está hoje a subir, depois de o jornal alemão “Der Spiegel” ter divulgado que o Fundo Monetário Internacional (FMI) está a pressionar o governo de Atenas a reestruturar a dívida pública.
A taxa de juro das obrigações alemãs está em alta pela oitava sessão consecutiva. A pressionar o preço das “bunds” (cujo preço oscila em sentido contrário ao dos juros) está a expectativa de que o Banco Central Europeu ()BCE aumente as taxas de juro de referência para a Zona Euro, o que pressiona o valor das obrigações no mercado.
Isto depois de o presidente do BCE ter sinalizado uma subida dos juros no dia 3 de Março e de ter sido divulgado, hoje, uma subida anual de 6,6% nos preços cobrados à indústria, segundo os dados da Comissão Europeia. Um ritmo de subida dos preços que é o mais elevado desde Setembro de 2008.
As coisas estão negras para o nosso lado...
Quem poder emigrar que o faça agora!!!
Cumprimentos
Luís Passos
Luís Passos
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