Dominique Strauss-Kahn afirmou que o processo em Portugal “não vai ser rápido, nem fácil”. As declarações foram feitas à TVI, à margem da reunião de Primavera do FMI.
“Nós preferimos ir pela via orçamental. É um processo mais longo, vai demorar mais tempo, mas é mais realista do que outros caminhos. Por isso, não estamos a pedir que seja feito em velocidade máxima”, explicou Strauss-Kahn.
O responsável do FMI notou ainda que “não é possível um país gastar mais do que tem durante muito tempo”. E disse ter sido isso “o que aconteceu em Portugal”.
“Não me cabe a mim atirar culpas para ninguém. Mas foi o que aconteceu e agora vocês têm que voltar a entrar nos eixos de uma forma ou de outra”, acrescentou.
Strauss-Kahn notou ainda que há muitos países da zona euro que, ao longo dos anos, conseguiram aumentar a competitividade – e "não apenas a Alemanha", frisou. “Não há nenhuma razão para que Portugal não o possa fazer”.
In: Publico
O FMI já viu foi onde se veio meter, que as contas devem estar uma beleza (ao nível da desorçamentação), aquilo deve parecer um queijo suíço.
Agora vão ter de ir pela via orçamental, que de facto é um processo mais lento, até conseguirem atingir os pontos de equilíbrio (através de cortes e alocações de verba de um sitio para outro) para se conseguir por o pais no bom caminho e terem a garantia que o dinheiro que irá ser injectado não vai ser desbaratado.
Vai ser preciso muito juizínho nos próximos tempos... e muito sacrifício também!
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
O responsável do FMI notou ainda que “não é possível um país gastar mais do que tem durante muito tempo”. E disse ter sido isso “o que aconteceu em Portugal”.
“Não me cabe a mim atirar culpas para ninguém. Mas foi o que aconteceu e agora vocês têm que voltar a entrar nos eixos de uma forma ou de outra”, acrescentou.
Strauss-Kahn notou ainda que há muitos países da zona euro que, ao longo dos anos, conseguiram aumentar a competitividade – e "não apenas a Alemanha", frisou. “Não há nenhuma razão para que Portugal não o possa fazer”.
In: Publico
O FMI já viu foi onde se veio meter, que as contas devem estar uma beleza (ao nível da desorçamentação), aquilo deve parecer um queijo suíço.
Agora vão ter de ir pela via orçamental, que de facto é um processo mais lento, até conseguirem atingir os pontos de equilíbrio (através de cortes e alocações de verba de um sitio para outro) para se conseguir por o pais no bom caminho e terem a garantia que o dinheiro que irá ser injectado não vai ser desbaratado.
Vai ser preciso muito juizínho nos próximos tempos... e muito sacrifício também!
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