Freitas, que foi ministro dos Negócios Estrangeiros no primeiro Governo de Sócrates, afirmou, em entrevista à RTP, que Teixeira dos Santos disse em Outubro uma “coisa muito acertada: “no dia em que os juros da dívida portuguesa chegassem aos sete por cento seria inevitável recorrer à ajuda externa.”
Concluindo assim que Teixeira dos Santos só não se demitiu “porque o primeiro-ministro não deixou”.
"O doente tinha uma pneumonia e precisava de antibióticos e a análise que o Governo fez foi que o doente tinha uma gripe e só precisava de aspirinas. Foi dando umas aspirinas de três em três meses, mas não serviu para nada", disse ainda Freitas do Amaral à RTP, acrescentando que, “a partir de certo momento, José Sócrates começou a viver num mundo irreal”.
Concluindo assim que Teixeira dos Santos só não se demitiu “porque o primeiro-ministro não deixou”.
"O doente tinha uma pneumonia e precisava de antibióticos e a análise que o Governo fez foi que o doente tinha uma gripe e só precisava de aspirinas. Foi dando umas aspirinas de três em três meses, mas não serviu para nada", disse ainda Freitas do Amaral à RTP, acrescentando que, “a partir de certo momento, José Sócrates começou a viver num mundo irreal”.
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