Uma entrevista ao primeiro-ministro, José Sócrates, na próxima segunda-feira, vai inaugurar o mandato de Nuno Santos à frente da direcção de Informação da RTP.
Esta entrevista será conduzida por Vítor Gonçalves, o novo director adjunto de informação diária, e por Sandra Sousa e marca o início de uma série de entrevistas políticas previstas para o período que antecede as eleições antecipadas, com todos os líderes partidários.
Toda a prioridade para a informação na RTP foi hoje anunciada, em conferência de imprensa por Nuno Santos que apresentou a equipa que com ele trabalhará na direcção.
Além de Vítor Gonçalves, três membros transitam da anterior direcção: José Manuel Portugal, Luis Costa e Miguel Barroso. A direcção integrará ainda dois novos elementos, Luis Castro e Rosário Domingos. Manuel da Costa será o responsável pela Produção.
Sobre a mudança que está a gerar contestação a norte, a integração da RTP N na direcção de informação, em Lisboa, Nuno Santos revelou que se vai encontrar ainda hoje com o responsável do canal do Porto, José Alberto Lemos, para lhe transmitir a sua perspectiva sobre "o que deve ser a RTP N", reservando mais informações sobre o assunto para depois mas garantindo, desde já que serão feitas "muitas horas de emissão do Porto".
Em véspera de eleições, Nuno Santos anunciou ainda a realização de um programa de entrevistas de 25 minutos, a dez individualidades, conduzidas por Fátima Campos Ferreira. Mário Soares será o primeiro convidado. Entre os outros destacam-se o cardeal patriarca D. José Policarpo, Belmiro Azevedo, Ramalho Eanes, Ricardo Salgado, Jorge Sampaio e Carvalho da Silva.
Sob o lema de "Portugal e o Futuro" será ainda realizado um programa no Convento do Beato, em Lisboa, no qual se pretende "tomar o pulso ao país". Fátima Campos Ferreira e Adelino Faria vão ouvir banqueiros, economistas e políticos acerca do rumo que deverá ser dado ao país.
Repórteres em directo de vários pontos de Portugal farão o retrato da sociedade e correspondentes darão o contributo para o debate em diversos países, num olhar "de fora para dentro".
O novo director de informação disse ainda que tenciona "voltar à antena", mas não de forma regular.
Toda a prioridade para a informação na RTP foi hoje anunciada, em conferência de imprensa por Nuno Santos que apresentou a equipa que com ele trabalhará na direcção.
Além de Vítor Gonçalves, três membros transitam da anterior direcção: José Manuel Portugal, Luis Costa e Miguel Barroso. A direcção integrará ainda dois novos elementos, Luis Castro e Rosário Domingos. Manuel da Costa será o responsável pela Produção.
Sobre a mudança que está a gerar contestação a norte, a integração da RTP N na direcção de informação, em Lisboa, Nuno Santos revelou que se vai encontrar ainda hoje com o responsável do canal do Porto, José Alberto Lemos, para lhe transmitir a sua perspectiva sobre "o que deve ser a RTP N", reservando mais informações sobre o assunto para depois mas garantindo, desde já que serão feitas "muitas horas de emissão do Porto".
Em véspera de eleições, Nuno Santos anunciou ainda a realização de um programa de entrevistas de 25 minutos, a dez individualidades, conduzidas por Fátima Campos Ferreira. Mário Soares será o primeiro convidado. Entre os outros destacam-se o cardeal patriarca D. José Policarpo, Belmiro Azevedo, Ramalho Eanes, Ricardo Salgado, Jorge Sampaio e Carvalho da Silva.
Sob o lema de "Portugal e o Futuro" será ainda realizado um programa no Convento do Beato, em Lisboa, no qual se pretende "tomar o pulso ao país". Fátima Campos Ferreira e Adelino Faria vão ouvir banqueiros, economistas e políticos acerca do rumo que deverá ser dado ao país.
Repórteres em directo de vários pontos de Portugal farão o retrato da sociedade e correspondentes darão o contributo para o debate em diversos países, num olhar "de fora para dentro".
O novo director de informação disse ainda que tenciona "voltar à antena", mas não de forma regular.
IN: Publico
Bem, lá vamos ver o nosso PM a vitimizar-se e dizer que não o deixaram governar, (o que até certo ponto não deixa de ser verdade, o chumbo do PEC IV foi uma bazucada nos dois pés para o país) mas, importante será ouvi-lo dizer quais as soluções e projectos que tem para nos tirar do pântano caso ganhe novamente as eleições.
Ou muito me engano, ou Socrates não quer ganhar as eleições, e deixar a batata quente para Passos Coelho, ou este debate vai ser um total vazio em termos de ideias e projectos, sendo apenas uma sessão de choradinho do tipo.... "ai mãeee... aquele moço bateuuu-meeeee!".
Vamos la ver então o que vai sair dali.
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
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