O programa de assistência financeira da União Europeia (UE) e do FMI a Portugal deverá elevar-se a 80 mil milhões de euros, incluindo uma vertente dirigida aos bancos, e, se tudo correr bem, será aprovada pelos ministros europeus das finanças na sua próxima reunião de 16 de Maio.
O programa de assistência financeira da União Europeia (UE) e do FMI a Portugal deverá elevar-se a 80 mil milhões, incluindo uma vertente dirigida aos bancos, e, se tudo correr bem, será aprovada pelos ministros europeus das finanças na sua próxima reunião de 16 de Maio.
Estas decisões foram tomadas pelos ministros das Finanças da zona euro e da União Europeia (UE) durante uma reunião cujas primeiras horas foram integralmente dedicadas à análise do pedido de ajuda formalizado ontem à noite pelo Governo.
A preparação do programa de ajustamento económico que constitui a contrapartida da ajuda vai “começar imediatamente”, afirmaram Jean-Claude Juncker, ministro das Finanças do Luxemburgo e presidente do eurogrupo, e Olli Rehn, comissário europeu responsável pela Economia e Finanças.
O programa de estabilidade (PEC 4) apresentado pelo Governo em Março, mas rejeitado pela oposição, será “o ponto de partida” do programa de ajustamento. Este programa terá de incluir “um ajustamento orçamental ambicioso”, reformas estruturais para, entre outros aspectos, eliminar a rigidez do mercado de trabalho e corrigir os desequilíbrios macroeconómicos – embora “salvaguardando a posição económica e social” dos cidadãos – e medidas para manter a liquidez e solvência do sector financeiro. Outra exigência será um “ambicioso programa de privatizações”.
In: Publico
Realmente isto é tramado, todos votaram contra o PEC IV, porque era terrível, era mau, os Portugueses não o podiam suportar, etc etc,e agora vai ser a base negocial para as ajudas do FEEF/FMI.
Sim senhor... Obrigado oposição! Grandes hipócritas.
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
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