Isolado do mundo em termos de prestação económica. Até a Grécia e a Costa do Marfim, os outros dois países em recessão em 2011, vão inverter a tendência no próximo ano.
Portugal vai ser o único país do mundo inteiro com a economia em recessão no próximo ano. As previsões são do Fundo Monetário Internacional (FMI) que pintam um cenário negro para o nosso país.
Mais desemprego e mais crise económica num mundo em recuperação ou com um crescimento exponencial.
E o alerta do FMI é claro: vem aí um ajustamento «muito duro».
A contrariar a tendência da maioria dos países do mundo, Portugal vai contrair 1,5% em 2011 e 0,5% em 2012. Ora, na Europa, as economias deverão crescer, em média, 2%; a Rússia deverá crescer 4,5%; o continente asiático, muito impulsionado pela China, 6,8%; a América do Norte 3% e a América do Sul, com Brasil à cabeça, 4,2%. Até no continente africano, o crescimento económico deverá ser acima de 4%.
Portugal fica assim isolado das economias do mundo inteiro, desenvolvidas ou emergentes, mesmo atrás da Grécia e da Costa do Marfim, únicos países que, em 2011, vão sofrer quedas na economia real juntamente com o nosso país.
A Grécia vai fechar 2011 com uma contracção de 3%, mas deverá concluir 2012 com um crescimento: mais 1,1%, lê-se nas Previsões da Primavera do FMI.
No caso da Costa do Marfim, a economia deverá recuar 7,5% em 2011, mas deverá crescer 6,0% já em 2012.
Na lista dos países em maiores dificuldades, como a Venezuela, o Irão e o Japão - este último devido ao tsunami que desolou o país há precisamente um mês -, o FMI prevê crescimentos na ordem dos 0% e os 2% no próximo ano.
Fecha-se assim o círculo dos países com economias com sinal negativo, fica apenas Portugal. Note-se que estas previsões ainda não incluem as medidas de austeridade que deverão ser exigidas a Portugal com o pacote de resgate da UE/FMI, a ser discutido a partir da próxima segunda-feira, dia 18, e que poderão agravar ainda mais a recessão no nosso país.
Mesmo assim, o FMI alerta para a necessidade de Portugal tomar mais medidas para conseguir atingir a meta dos 3% do PIB em 2013, como o acordado com Bruxelas.
Os partidos da oposição já reagiram: consideram que estas previsões «põem o dedo na ferida» no principal problema do país: a falta de crescimento.
Mais desemprego e mais crise económica num mundo em recuperação ou com um crescimento exponencial.
E o alerta do FMI é claro: vem aí um ajustamento «muito duro».
A contrariar a tendência da maioria dos países do mundo, Portugal vai contrair 1,5% em 2011 e 0,5% em 2012. Ora, na Europa, as economias deverão crescer, em média, 2%; a Rússia deverá crescer 4,5%; o continente asiático, muito impulsionado pela China, 6,8%; a América do Norte 3% e a América do Sul, com Brasil à cabeça, 4,2%. Até no continente africano, o crescimento económico deverá ser acima de 4%.
Portugal fica assim isolado das economias do mundo inteiro, desenvolvidas ou emergentes, mesmo atrás da Grécia e da Costa do Marfim, únicos países que, em 2011, vão sofrer quedas na economia real juntamente com o nosso país.
A Grécia vai fechar 2011 com uma contracção de 3%, mas deverá concluir 2012 com um crescimento: mais 1,1%, lê-se nas Previsões da Primavera do FMI.
No caso da Costa do Marfim, a economia deverá recuar 7,5% em 2011, mas deverá crescer 6,0% já em 2012.
Na lista dos países em maiores dificuldades, como a Venezuela, o Irão e o Japão - este último devido ao tsunami que desolou o país há precisamente um mês -, o FMI prevê crescimentos na ordem dos 0% e os 2% no próximo ano.
Fecha-se assim o círculo dos países com economias com sinal negativo, fica apenas Portugal. Note-se que estas previsões ainda não incluem as medidas de austeridade que deverão ser exigidas a Portugal com o pacote de resgate da UE/FMI, a ser discutido a partir da próxima segunda-feira, dia 18, e que poderão agravar ainda mais a recessão no nosso país.
Mesmo assim, o FMI alerta para a necessidade de Portugal tomar mais medidas para conseguir atingir a meta dos 3% do PIB em 2013, como o acordado com Bruxelas.
Os partidos da oposição já reagiram: consideram que estas previsões «põem o dedo na ferida» no principal problema do país: a falta de crescimento.
Meus senhores... segurem-se... o trambolhão vai ser grande.
Os próximos 30 anos já estão garantidos, é o tempo que levaremos a pagar o empréstimo que o FEEF/FMI nos irá fazer (se chegar a fazer, já se fala que poderá não vir o dinheiro), duas gerações já estão completamente destruídas, a minha (tenho agora 32 anos) e a das crianças que tem entre 7 a 15 anos). Para estas ultimas então vai ser dramático, não vai haver lugar para elas na sociedade, não vai haver emprego e vão ter um nível de vida muito baixo, semelhante ao dos nossos avós ou bisavós.
Meus senhores da geração do baby-boom... viram bem a merda que fizeram? Conseguiram lixar 2 gerações...
Como nasceram nos anos 60, era a altura do woodstoock, peace and love, charros, droga e muita maluquice, deve ter sido por isso que esta geração saiu tão chanfrada.
Ou pelo contrário, a sociedade portuguesa e que provavelmente se tornou assim, mesquinha, decrepita e ignorante e esta gente é apenas esse reflexo. Temo bem que seja esta a ultima hipotese a verdadeira.
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
32 anos em cada pé?
ResponderEliminarLOL... não... 16 em cada pé!
ResponderEliminarVocê é uma nulidade a matemática nem sabe sequer dividir por 2... LOL
ahahahaahahahahahahahaahahahahahah
Sorria homem, e não leve a mal!
Cumprimentos cordiais
Luís Passos