O Estado português colocou no mercado 1.005 milhões de euros num leilão duplo de bilhetes do Tesouro. No prazo a 12 meses, o mais longo, Portugal aceitou pagar uma taxa de 5,902%.
O IGCP acabou de vender 1.005 milhões de euros num leilão duplo de bilhetes do Tesouro, a seis e a doze meses, ligeiramente acima do montante indicativo. Foi colocada uma maior quantidade de bilhetes no prazo mais curto.
Portugal vendeu 455milhões de euros em dívida a 12 meses, pagando uma taxa de 5,902%, e mais 550milhões de euros no prazo a seis meses. Nesse prazo mais curto, o juro médio foi de 5,117%.
Nas anteriores emissões comparáveis, Portugal tinha pago um juro de 4,331% (12 meses) e de 2,984% (seis meses).
O juro acabou por ficar abaixo das estimativas consensuais entre os analistas contactados pelo Negócios, mas todos os especialistas avisaram que a baixa liquidez dos títulos e a forte volatilidade dos últimos dias tornava impossível fazer prognósticos convictos.
Portugal terá beneficiado da participação de alguns bancos nacionais e entidades ligadas ao Estado, soube o Negócios antes do leilão, como o Fundo da Segurança Social, que tem vindo a intensificar a compra de dívida pública portuguesa.
Isto numa altura em que os bancos privados se mostram, pela voz dos seus líderes, cada vez mais indisponíveis para continuar a participar nos leilões de dívida pública portuguesa.
No leilão desta manhã, a procura superou em 2,3 vezes a oferta na dívida a seis meses e em 2,6 vezes no prazo mais longo.
O montante indicativo, até mil milhões de euros, era comum às duas linhas. A agência que gere o crédito público português comprometia-se apenas a colocar um mínimo de 300 milhões de euros em cada uma das maturidades
Portugal vendeu 455milhões de euros em dívida a 12 meses, pagando uma taxa de 5,902%, e mais 550milhões de euros no prazo a seis meses. Nesse prazo mais curto, o juro médio foi de 5,117%.
Nas anteriores emissões comparáveis, Portugal tinha pago um juro de 4,331% (12 meses) e de 2,984% (seis meses).
O juro acabou por ficar abaixo das estimativas consensuais entre os analistas contactados pelo Negócios, mas todos os especialistas avisaram que a baixa liquidez dos títulos e a forte volatilidade dos últimos dias tornava impossível fazer prognósticos convictos.
Portugal terá beneficiado da participação de alguns bancos nacionais e entidades ligadas ao Estado, soube o Negócios antes do leilão, como o Fundo da Segurança Social, que tem vindo a intensificar a compra de dívida pública portuguesa.
Isto numa altura em que os bancos privados se mostram, pela voz dos seus líderes, cada vez mais indisponíveis para continuar a participar nos leilões de dívida pública portuguesa.
No leilão desta manhã, a procura superou em 2,3 vezes a oferta na dívida a seis meses e em 2,6 vezes no prazo mais longo.
O montante indicativo, até mil milhões de euros, era comum às duas linhas. A agência que gere o crédito público português comprometia-se apenas a colocar um mínimo de 300 milhões de euros em cada uma das maturidades
Em resumo:
- 550 milhões de euros a seis meses à taxa média ponderada de 5,117%.
- A Grécia "conseguiu", a 8 de Março, uma taxa de 4,75% para o mesmo prazo;
- 455 milhões de euros a 12 meses: 5,902%.
- 455 milhões de euros a 12 meses: 5,902%.
Estão a aproveitar-se de Portugal estar sem governo e a deriva, para subir e muito a taxa de juro. Se não fosse a segurança social ter comprado divida, tínhamos batido nos 7% a curto prazo.
O facto de o governo ter caído neste momento foi uma péssima ideia como se está a verificar, por muito mau que o governo Sócrates fosse, era preferivel faze-lo cair mais a frente com uma moção de censura, talvez em Novembro, não agora! O resultado para a economia nacional está a ser devastador. Cada dia que passa a coisa fica mais dificil...
Onde está esse incompetente Cavaco?
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
Sem comentários:
Enviar um comentário