Jerónimo de Sousa admitiu que esta situação “não resolve definitivamente o problema”. O PCP avalia o valor total dos títulos em 55 mil milhões de euros. E citou casos que podiam ajudar neste factor: os “Fundos da Caixa Geral de Depósitos, de pensões do Banco de Portugal e os fundos de financiamento da Segurança Social.”
Numa conferência de imprensa sobre a questão do endividamento externo do País, o secretário-geral comunista, defendeu também a renegociação imediata da actual dívida pública portuguesa, “com a reavaliação dos prazos, das taxas de juro e dos montantes a pagar”.
Para diversificar as fontes de financiamento, o PCP defende que deve ser retomada uma “política activa de emissão de certificados de Aforro e de Tesouro e de outros instrumentos vocacionados para a captação de poupança nacional.”
Renegociar ou cessar contratos que se mostrem ruinosos para o Estado o âmbito das parcerias público privadas (PPP) é outra das propostas dos comunistas que defendem também que Portugal deve aliar-se a outros países com problemas semelhantes de dívida pública, citando a Grécia, a Irlanda, Espanha, Itália e Bélgica, para uma “acção convergente para barrar a actual espiral especulativa.”
Numa conferência de imprensa sobre a questão do endividamento externo do País, o secretário-geral comunista, defendeu também a renegociação imediata da actual dívida pública portuguesa, “com a reavaliação dos prazos, das taxas de juro e dos montantes a pagar”.
Para diversificar as fontes de financiamento, o PCP defende que deve ser retomada uma “política activa de emissão de certificados de Aforro e de Tesouro e de outros instrumentos vocacionados para a captação de poupança nacional.”
Renegociar ou cessar contratos que se mostrem ruinosos para o Estado o âmbito das parcerias público privadas (PPP) é outra das propostas dos comunistas que defendem também que Portugal deve aliar-se a outros países com problemas semelhantes de dívida pública, citando a Grécia, a Irlanda, Espanha, Itália e Bélgica, para uma “acção convergente para barrar a actual espiral especulativa.”
Vender os fundos de pensões parece-me uma ideia peregrina, e se a operação não correr de acordo com o previsto depois como é? Ficam sem pensão ou parte desta quem descontou uma vida toda?
Mas independentemente disso, quem é o louco que vai por um tostão que seja nas mãos do governo e quejandos depois de tantos PECs e revisões de défices? Ainda que o Governo seja de gestão tem sempre a possibilidade de fazer muitas asneiras!
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
Comunistas: controlar a despesa... naaaaaaaaa: os comunistas que levam Estados à falência (e depois tudo é vendido ao desbarato; – vide ex-URSS).
ResponderEliminarMas não são só os comunistas: havia que estar atento... mas o cidadão infantil colocou-se a jeito - colocou-se à mercê da mafiosice partidária:
- desde socialistas que escodem dívidas ‘debaixo do tapete’ (vide PS), passando por sociais democratas que privatizam empresas estratégicas (ficando os cidadãos à mercê da roubalheira da cartelização; – vide PSD), etc...
Um álibi/truque: a limitação do número de mandatos dos políticos é um álibi/truque para reivindicar reformas antecipadas... e... para dar uma ilusão de controlo!...
Ora, os políticos não deverão ter o número de mandatos limitado... mas em contrapartida, esses mandatos deverão estar sujeitos a uma muito maior vigilância/controlo por parte dos cidadãos (ex: o Direito ao Veto do Contribuinte... nota: a nacionalização do negócio 'madoffiano' BPN nunca se realizaria: seria vetada pelo contribuinte!) - blog: Fim da Cidadania Infantil; e os políticos deverão ter uma idade de reforma igual à do regime geral!