Os moradores da praia de Faro com primeira habitação podem vir a ter casa no Montenegro uma vez que o Ministério das Finanças aprovou a transferência de verbas para aquisição de 12 lotes naquela freguesia, disse à Lusa fonte municipal.
A aprovação da transferência das verbas previstas para aquisição de 12 lotes na Freguesia de Montenegro (Faro), para o realojamento dos agregados de primeira habitação foi feita a 17 de junho pelo Ministério das Finanças, especificou a mesma fonte.
O protocolo entre a Sociedade Polis Ria Formosa, Câmara de Faro e Administração da Região Hidrográfica do Algarve (ARH) para realojar famílias com primeira habitação na Praia de Faro também já foi aprovado, adiantou.
A “requalificação ribeirinha e a aquisição de terrenos – revisão orçamental”, foi um dos pontos da ordem de trabalhos votado favoravelmente esta madrugada na Assembleia Municipal de Faro.
A bancada do PSD, CDS, PS e BE votou a favor e a CDU e o movimento cívico “Com Faro no Coração” abstiveram-se.
Com a aprovação, em Assembleia Municipal, da requalificação ribeirinha e a aquisição de terrenos, vai avançar também a execução de um porto de abrigo para os pescadores da praia de Faro.
O lançamento da obra do Parque Ribeirinho está em curso, prevendo-se a aquisição de três parcelas de terreno, acrescentou a autarquia de Faro.
O "Polis Litoral Ria Formosa" é um plano estratégico de requalificação e valorização da Ria Formosa, cujo investimento total é superior a 87 milhões e é constituído por uma sociedade em que os municípios de Faro, Olhão, Loulé e Tavira participam com capital social.
Faro, com 14 por cento do capital social, vai entrar com 3.150 milhões de euros para pagar em cinco vezes, com prazos de seis meses.
A aprovação da transferência das verbas previstas para aquisição de 12 lotes na Freguesia de Montenegro (Faro), para o realojamento dos agregados de primeira habitação foi feita a 17 de junho pelo Ministério das Finanças, especificou a mesma fonte.
O protocolo entre a Sociedade Polis Ria Formosa, Câmara de Faro e Administração da Região Hidrográfica do Algarve (ARH) para realojar famílias com primeira habitação na Praia de Faro também já foi aprovado, adiantou.
A “requalificação ribeirinha e a aquisição de terrenos – revisão orçamental”, foi um dos pontos da ordem de trabalhos votado favoravelmente esta madrugada na Assembleia Municipal de Faro.
A bancada do PSD, CDS, PS e BE votou a favor e a CDU e o movimento cívico “Com Faro no Coração” abstiveram-se.
Com a aprovação, em Assembleia Municipal, da requalificação ribeirinha e a aquisição de terrenos, vai avançar também a execução de um porto de abrigo para os pescadores da praia de Faro.
O lançamento da obra do Parque Ribeirinho está em curso, prevendo-se a aquisição de três parcelas de terreno, acrescentou a autarquia de Faro.
O "Polis Litoral Ria Formosa" é um plano estratégico de requalificação e valorização da Ria Formosa, cujo investimento total é superior a 87 milhões e é constituído por uma sociedade em que os municípios de Faro, Olhão, Loulé e Tavira participam com capital social.
Faro, com 14 por cento do capital social, vai entrar com 3.150 milhões de euros para pagar em cinco vezes, com prazos de seis meses.
IN: Diário Online
Parece que não é apenas a Valentina Calixto a interessada nas demolições na Praia de Faro. O Macario Correia mostra a sua verdadeira face ao que ali se passa.
ResponderEliminarO dinheiro gasto em demolições, compra de lotes e construção de habitações para os pescadores, chegava e sobrava para uma intervenção de fundo para salvar a Praia.
Desassorear a Barrinha, reforçar parte do cordão dunar e evitar a erosão costeira com recurso aos geo-texteis custa menos dinheiro que a intervenção proposta.
Para os pescadores, para alem de certa forma cortar o cordão umbilical que os liga ao mar, é passar de senhorios a inquilinos, de proprietarios a arrendatarios.
É este tipo de intervenções que resolve o problema da Praia? Não. Vão ser necessarias outro tipo de intervenções. Para estes candongueiros, feitos politicos ou figuras publicas, o importante é correr com os pescadores porque são "feios, porcos e maus" e criar as condições para que o usufruto publico da Praia o seja apenas para alguns, poucos, mas com bastante dinheiro nos bolsos. O tempo o dirá.
Esquecem estes cafagestes, que salvar a Praia de Faro é muito mais importante do que isso. A Praia, de ano para ano, perde altura e largura e a principal causa disso não está nas casas, mas sim nos esporões de Quarteira que não deixam passar as areias no seu movimento natural oeste-este.
A aplicação de mangas de geo-texteis, cheias de areia, ao longo da linha de costa, a 200/300 metros, alterava a energia das ondas de tal forma que a rebentação se faria no plano de agua e não na Praia, criando um efeito de espraiamento que ao longo dos anos aumentaria natutalmente a largura da mancha de areal.
Não o fazer, é por em risco todas as populações ribeirinhas, porque em caso de coincidencia de vendaval com o preia-mar de maré viva há forte possibilidade de galgamentos oceanicos, e as aguas do mar podem invadir as zonas terrestres circundantes e até mesmo o aeroporto.
Que os coveiros da Praia de Faro, Valentina Calixto e Macario Correia, digam às pessoas as verdadeiras intenções destes projectos.