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sábado, 18 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Francisco Assis promete relançar discussão no interior do PS
Francisco Assis quer “relançar” a discussão no interior do PS e “promover a abertura” do partido à sociedade. Na sua campanha, falará muito da Europa. E terá ao seu lado António Costa.
Francisco Assis formalizou esta tarde a sua candidatura a secretário-geral do PS, apresentando-se sozinho na conferência de imprensa realizada num dos salões da sede nacional do partido, em Lisboa. “Estou aqui sozinho porque esta é a candidatura de um homem livre” que, recordou, “esteve quase sempre na primeira linha dos combates do PS”.
Aos socialistas, Assis não prometeu um “caminho fácil”, assegurando, porém, que, na oposição, o PS “iniciará um novo diálogo”, terá “um novo discurso político” e assumirá os seus “compromissos”. As palavras-chave da sua liderança, caso seja eleito, serão “tempo, imaginação e consistência”, disse.
Na sua intervenção, Assis aludiu várias vezes à Europa, nomeadamente na ideia de que o PS poderá contribuir para o relançamento do “projecto europeu”, e frisou que, na sua campanha, irá “falar muito na Europa”, que “está muito ausente da vida política portuguesa”.
Já na fase das perguntas dos jornalistas, o candidato admitiu que o PS poderá fazer “os pactos de regime que o interesse nacional reclamar” (“e estou certo que reclamará”, acrescentou) e adiantou que, caso seja eleito, assumirá o seu lugar de deputado na Assembleia da República. “Valorizo muito a frente parlamentar e os grandes debates acontecem no Parlamento, não se travam na rua”, afirmou.
Assis disse também que terá o apoio de António Costa, estando agora a ser analisada a melhor forma de o presidente da Câmara de Lisboa participar na campanha, explicou.
Em resposta à questão sobre se pretende iniciar uma fase de ruptura com a anterior liderança, Assis afirmou que “todas as lideranças têm momentos de continuidade e de ruptura”, notando que, apesar de “as pessoas serem diferentes e os tempos serem outros”, não deixa de orgulhar-se da “história recente do PS”.
Antecipando eventuais críticas sobre a falta de um vasto apoio interno, Assis disse ser muitas vezes acusado de não ter “um exército”: “O meu exército sempre foi o PS”, declarou.
In: Publico
Tenho algumas duvidas que Francisco Assis seja o homem providencial, poderá ser apenas mais um líder a prazo, de modo a que o partido tenha tempo para encontrar o verdadeiro sucessor de Sócrates... Penso que o homem será António Costa... mas não será para já. Alguém tem de se expor e sofrer algum desgaste na oposição devido à acção governativa dos últimos 6 anos, e servir um bocado como bode expiatório.
Depois sim... pode ser que o PS volte ao poder... após o desgaste de Passos Coelho.
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Passos quer criar "autoridade orçamental independente"
O líder do PSD, vencedor das eleições legislativas de domingo, pretende avançar com a criação de uma "autoridade orçamental independente" do Governo, que integrará personalidades independentes, nacionais e estrangeiras, para dar total transparência à consolidação orçamental.
Em entrevista ao jornal francês Les Echos, Pedro Passos Coelho indica que esta nova instituição será criada pelo Banco de Portugal e pelo Tribunal de Contas.
"Será composta por personalidades independentes, incluindo estrangeiras, para ser totalmente transparente sobre a consolidação orçamental, mas também sobre as finanças das empresas detidas pelo Estado, das regiões e das autarquias. Terá poderes muito amplos", afirma Passos Coelho.
A criação de um Conselho das Finanças Públicas fez parte do acordo entre o Governo e o PSD para aprovação do Orçamento de Estado de 2011.
No entanto, no seu programa eleitoral, os sociais-democratas comprometem-se a proceder "à reforma do processo orçamental e do sistema de controlo orçamental com carácter de urgência", dando "máxima prioridade" à criação do Conselho das Finanças Públicas.
Esta entidade terá como "funções principais", entre outras, avaliar "os cenários macroeconómicos preparados pelo Governo", "as previsões de receita e de despesa disponibilizadas pelo Governo", assegurar que "as diferentes entidades do setor público cumprem as regras contabilísticas em vigor", "analisar a sustentabilidade das Finanças Públicas e a dinâmica da dívida pública e publicar anualmente o respetivo relatório" e "acompanhar permanentemente a execução do Orçamento".
IN: DN
Não existe já um Tribunal de Contas em Portugal? Ainda não tomou posse e já começa a reformar o aparelho do Estado criando mais uma Entidade para enrolhar o País. De repente parece que o mais importante nesta crise é começar a arranjar tachos para os amigos. Tenha juízo e faça o que prometeu aos Portugueses, não se transforme em mentiroso, já basta!!!!
"Será composta por personalidades independentes, incluindo estrangeiras, para ser totalmente transparente sobre a consolidação orçamental, mas também sobre as finanças das empresas detidas pelo Estado, das regiões e das autarquias. Terá poderes muito amplos", afirma Passos Coelho.
A criação de um Conselho das Finanças Públicas fez parte do acordo entre o Governo e o PSD para aprovação do Orçamento de Estado de 2011.
No entanto, no seu programa eleitoral, os sociais-democratas comprometem-se a proceder "à reforma do processo orçamental e do sistema de controlo orçamental com carácter de urgência", dando "máxima prioridade" à criação do Conselho das Finanças Públicas.
Esta entidade terá como "funções principais", entre outras, avaliar "os cenários macroeconómicos preparados pelo Governo", "as previsões de receita e de despesa disponibilizadas pelo Governo", assegurar que "as diferentes entidades do setor público cumprem as regras contabilísticas em vigor", "analisar a sustentabilidade das Finanças Públicas e a dinâmica da dívida pública e publicar anualmente o respetivo relatório" e "acompanhar permanentemente a execução do Orçamento".
Na entrevista, Pedro Passos Coelho defende ainda que o PSD será "muito ambicioso" nas reformas estruturais, "muito além do que está previsto no acordo" de ajuda externa, apontando como exemplo o sector das privatizações, nomeadamente o sector público da comunicação social.
Questionado se teme que Portugal possa viver uma situação semelhante à da Grécia, o líder do PSD afirmou: "Espero que a nossa acção, mais do que as nossas palavras faça a diferença entre Portugal e a Grécia".
O PSD venceu as eleições legislativas de domingo com 38,6 por cento, elegendo 105 deputados, o PS obteve 28 por cento (73 deputados), o CDS-PP 11,7 por cento (24 deputados), o PCP 7,9 por cento (16 deputados) e o Bloco de Esquerda 5,2 por cento (oito deputados).
O Presidente da República incumbiu na segunda-feira o líder do PSD de "desenvolver de imediato diligências" para "propor uma solução governativa" com apoio parlamentar maioritário, a ser comunicada ao Chefe de Estado "antes da publicação do mapa oficial" dos resultados eleitorais.
Questionado se teme que Portugal possa viver uma situação semelhante à da Grécia, o líder do PSD afirmou: "Espero que a nossa acção, mais do que as nossas palavras faça a diferença entre Portugal e a Grécia".
O PSD venceu as eleições legislativas de domingo com 38,6 por cento, elegendo 105 deputados, o PS obteve 28 por cento (73 deputados), o CDS-PP 11,7 por cento (24 deputados), o PCP 7,9 por cento (16 deputados) e o Bloco de Esquerda 5,2 por cento (oito deputados).
O Presidente da República incumbiu na segunda-feira o líder do PSD de "desenvolver de imediato diligências" para "propor uma solução governativa" com apoio parlamentar maioritário, a ser comunicada ao Chefe de Estado "antes da publicação do mapa oficial" dos resultados eleitorais.
IN: DN
Não existe já um Tribunal de Contas em Portugal? Ainda não tomou posse e já começa a reformar o aparelho do Estado criando mais uma Entidade para enrolhar o País. De repente parece que o mais importante nesta crise é começar a arranjar tachos para os amigos. Tenha juízo e faça o que prometeu aos Portugueses, não se transforme em mentiroso, já basta!!!!
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Lista de Deputados eleitos pelo Algarve
Bloco de Esquerda
- Maria Cecília Vicente Duarte Honório
CDU (Coligação Democrática Unitária)
- Paulo Miguel de Barros Seara de Sá
PS
- João Barroso Soares
- Miguel João Pisoeiro de Freitas
PSD
- José Mendes Bota
- António Pedro Roque da Visitação Oliveira
- Elsa Maria Simas Cordeiro
- Cristóvão Duarte Nunes Guerreiro Norte
CDS/PP
- Artur José Gomes Rego
Decorem bem os nomes destes senhores, e durante a proxima legislatura não esquecer de lhes fazer lembrar que foram eleitos pelo Algarve para defender os interesses dos Algarvios.
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
- Maria Cecília Vicente Duarte Honório
CDU (Coligação Democrática Unitária)
- Paulo Miguel de Barros Seara de Sá
PS
- João Barroso Soares
- Miguel João Pisoeiro de Freitas
PSD
- José Mendes Bota
- António Pedro Roque da Visitação Oliveira
- Elsa Maria Simas Cordeiro
- Cristóvão Duarte Nunes Guerreiro Norte
CDS/PP
- Artur José Gomes Rego
Decorem bem os nomes destes senhores, e durante a proxima legislatura não esquecer de lhes fazer lembrar que foram eleitos pelo Algarve para defender os interesses dos Algarvios.
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
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domingo, 5 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Não sabem em quem votar?
O blog Faro é Faro sugere o voto em branco ou nulo como forma de protesto contra a classe politica actual!
Fora com esta classe Politica!
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segunda-feira, 30 de maio de 2011
Algarve: mais de 50 mil eleitores "falsos" podem influenciar resultados
O Algarve terá 58.682 eleitores fantasma, o que significa 13,52% do círculo eleitoral de Faro e, pelas contas de dois politólogos, o nono deputado que a região viu acrescentar este ano aos lugares na Assembleia da República, cuja eleição se vai disputar nas legislativas de 5 Junho, pode distorcer o resultado.
Se os cadernos eleitorais fossem expurgados dos falecidos e emigrantes que continuam registados, Setúbal teria mais um deputado e o Porto mais dois.
Faro, a Madeira e Viana do Castelo perderiam uma cadeira cada um, na Assembleia da República porque, entre os três, somam 157 mil pessoas que, ou já morreram mas permanecem nos cadernos eleitorais, ou não moram onde dizem que têm casa.
Pelas contas dos politólogos Luís Teixeira e José Bourdain, há o risco de um recenseamento desatualizado determinar o que consideram “um falso vencedor” nas eleições de 5 de Junho.
E adiantam que quem beneficia deste desfasamento entre os cadernos e os votantes serão os partidos de direita, que têm influência “histórica” nos círculos em causa, enquanto os prejudicados (Setúbal e Porto) votam mais à esquerda.
Os politólogos chegaram a esta conclusão cruzando os dados da Direção Geral da Administração Interna (DGAI) do Serviço de Estrangeiros (SEF) e as projeções anuais da população do Instituto Nacional de Estatística (INE) enquanto não são divulgados os censos de 2011. A conclusão é haver, a nível nacional, mais de 8% de inscritos (755.800) que são falsos eleitores.
Para os investigadores, numas eleições especialmente renhidas, três deputados roubados à esquerda e amigos da direita podem fazer diferença no plenário.
Quem são os eleitores fantasma?
Pessoas falecidas e emigrantes que continuam registados na morada antiga são os que mais pesam nestas contas, já que as inscrições duplas são residuais.
“O que está em causa é o último deputado a ser eleito pelos círculos que têm eleitores fantasma a mais e, por isso, estão a eleger um deputado a mais em cada círculo eleitoral. E depende dos partidos que ficaram com o último deputado que ficou à porta para ser eleito nos distritos que têm menos eleitores fantasma, precisa José Bourdain, um dos autores da investigação.
A Direção-Geral, responsável pelo recenseamento eleitoral, não assina por baixo das conclusões políticas dos investigadores.
“É uma hipótese académica que haja mais um mandato num círculo do que noutro. Agora, se isso tem influência sobre os mandatos dos partidos acho que é pura especulação. Não existem fantasmas. Os que estão recenseados no território nacional e que sejam eventualmente emigrantes têm de se deslocar ao território nacional para votar. É por isso que a percentagem de abstenção sai sempre um pouco exponenciada”, explicou o diretor Jorge Miguéis em declarações à TVI.
Jorge Miguéis reconhecera já, em março deste ano que as diferenças entre os Censos populacionais e o recenseamento se centram na população ativa, entre os 34 e os 65 anos e incidindo geograficamente em zonas de forte emigração.
Porém, o responsável pela base de dados do Recenseamento eleitoral aponta um outro facto político, que tem marcado os atos eleitorais: o afastamento das pessoas das urnas. A última vez que o número de votantes superou os 6 milhões foi em 1980, ou seja, há 30 anos.
Depois disso, o afastamento entre quem elege e os que são eleitos não parou de crescer e supera largamente os eleitores fantasma.
Abstenção e voto branco com aumentos expressivos nas últimas presidenciais
No último ato eleitoral, as presidenciais de 2011, Aníbal Cavaco Silva congregou 2.231.603 de votos, atingindo uma percentagem de 52.95, segundo o método de Hondt. Em 2006, o mesmo candidato obteve 2.758.737 de votos, para uma percentagem de 50,64%.
Contudo, em 2006 não votaram 3.472.241 dos eleitores, quando estavam inscritos: 9.022.346 (38.48%) representando os votos nulos 43.519 (0,78%) e os brancos 59.008 (1,06%).
Em 2011, a taxa de abstenção galopa e não votaram 5.164.175 eleitores, dos 9.656.472 que estavam inscritos (53.48%).
Destes, houve 86.581 votos nulos (1,93%), enquanto 191.284 cidadãos optaram por se deslocar às urnas e deixar o voto em branco, uma fatia 4,26% do eleitorado. O 'partido' do voto branco já poderia estar representado no Parlamento.
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domingo, 29 de maio de 2011
Hino à Politica
Ontem estava a ouvir musica clássica, entre os temas estava o "Entrada dos Gladiadores" de Julius Fucik, e não o consegui ouvir sem me lembrar das legislativas... eheh
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sexta-feira, 27 de maio de 2011
Marinha... e eleições legislativas.
Navegavam há meses e os marujos não tomavam banho nem trocavam de roupa. O que não era novidade na Marinha Mercante britânica, mas o navio fedia! O Capitão chama o Imediato: - Mr. Simpson, o navio fede, mande os homens trocarem de roupa!
Responde o Imediato: - Aye, Aye, Sir, e parte para reunir os seus homens e diz: - Sailors, o Capitão está a queixar-se do fedor a bordo e manda todos trocarem de roupa. - David troque a camisa com John, John troque a sua com Peter, Peter troque a sua com Alfred, Alfred troque a sua com Jonathan … e assim prosseguiu.
Quando todos tinham feito as devidas trocas, volta ao Capitão e diz: - Sir, todos já trocaram de roupa.
O Capitão, visivelmente aliviado, manda prosseguir a viagem.
É MAIS OU MENOS ISSO QUE VAI ACONTECER EM PORTUGAL NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES.
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Domingo vá votar. Segunda vamos trabalhar
Portugal faz bem, o problema é a gestão de topo (a nível governamental) que é muito deficiente!
Não estou é a ver a relação causa efeito entre o facto de em Portugal se fazer coisas interessantes e o facto de se ir votar. Votar é um dever cívico, todos temos obrigação de irmos votar, caso contrário significa que não valorizamos o actual regime de liberdade de escolha.
Agora o problema da desmotivação pode estar pela facto da escolha não ser atractiva. Neste caso pode sempre votar em branco ou nulo. É uma forma de mostrar que não queremos nenhum desta corja que nos (des)governa à já muitos anos.
Dia 5 vá votar! Mostre o seu desagrado com a actual classe politica com um vendaval de votos brancos ou nulos.
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
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Garcia Pereira (PCTP/MRPP) satisfeito com "vitória democrática" para igualdade de tratamento
O dirigente do PCTP/MRPP Garcia Pereira considerou hoje uma "importante vitória democrática" a decisão judicial que obriga as televisões a organizarem debates com todos os partidos e admitiu pedir aos canais indemnizações por danos não patrimoniais.
Em conferência de imprensa na sede de candidatura do PCTP/MRPP, Lisboa, António Garcia Pereira considerou que a decisão judicial é "uma importante vitória democrática" porque deixa claro que "o princípio constitucional da igualdade de tratamento e de oportunidade entre as diferentes candidaturas não pode, sob pena de denegação da democracia, ser restringida ou eliminada, por quaisquer critério, designadamente pelos tão proclamados critérios jornalísticos". O Tribunal de Oeiras condenou hoje as três televisões generalistas a realizarem debates frente a frente com todos os partidos concorrentes às legislativas que assim o desejarem até ao último dia da campanha, dando razão a uma providência cautelar interposta pelo PCTP/MRPP.
O Tribunal condena a RTP, SIC e TVI em mil euros por cada dia decorrido desde hoje até ao dia 3 de Junho "em que não cumprirem" a decisão, advertindo que incorrem na prática do "crime de desobediência qualificada" em caso de infracção. Satisfeito pelo significado da decisão no plano dos princípios, Garcia Pereira disse no entanto "não ter ilusões". O cabeça de lista do PCTP/MRPP por Lisboa afirmou estar consciente que o facto de o tribunal não ter fixado horários para os debates abre a porta a "toda a sorte de sabotagem à decisão judicial". "Já avisei os elementos da minha candidatura para estarem preparados porque posso ter que ir a um debate entre as oito da noite e as quatro da manhã que é uma hora de grande audiência", ironizou.
Mesmo que se realizem os debates com todos os partidos que manifestarem disponibilidade, "os estragos são já irreparáveis", afirmou Garcia Pereira, referindo que o PCTP/MRPP foi vítima de uma "escandalosa discriminação" ao não ser convidado para participar nos debates televisivos e foi por isso prejudicado eleitoralmente. "Pelo menos as três televisões podem contar com a competente acção declarativa de condenação para ressarcimento dos danos extra-patrimoniais irreparáveis que esta candidatura sofreu em virtude desta conduta discriminatória", disse.
IN: DN
Realmente isto é uma patetice, então agora vão ter de realizar cerca de 16 debates de 30 minutos só para satisfazer o advogado Garcia Pereira? Oh diabo! Que chatice!
Por mim tudo bem, que já deixei de ver televisão há muito tempo agora terem de levar com o Garcia Pereira a dizer as mesmas coisas 16 vezes!!! Enfim... é dose! Penso que os pequenos partidos vão aceitar, porque é tempo de antenas extra que irão ter, o POUS, o MPT, PPM, MEP, e muitos outros dos quais nem me lembro já. Por um lado até pode ser benéfico dado o cinzentismo dos partidos do arco do poder, mas por outro lado, não vai acrescentar nada a campanha.
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
O Tribunal condena a RTP, SIC e TVI em mil euros por cada dia decorrido desde hoje até ao dia 3 de Junho "em que não cumprirem" a decisão, advertindo que incorrem na prática do "crime de desobediência qualificada" em caso de infracção. Satisfeito pelo significado da decisão no plano dos princípios, Garcia Pereira disse no entanto "não ter ilusões". O cabeça de lista do PCTP/MRPP por Lisboa afirmou estar consciente que o facto de o tribunal não ter fixado horários para os debates abre a porta a "toda a sorte de sabotagem à decisão judicial". "Já avisei os elementos da minha candidatura para estarem preparados porque posso ter que ir a um debate entre as oito da noite e as quatro da manhã que é uma hora de grande audiência", ironizou.
Mesmo que se realizem os debates com todos os partidos que manifestarem disponibilidade, "os estragos são já irreparáveis", afirmou Garcia Pereira, referindo que o PCTP/MRPP foi vítima de uma "escandalosa discriminação" ao não ser convidado para participar nos debates televisivos e foi por isso prejudicado eleitoralmente. "Pelo menos as três televisões podem contar com a competente acção declarativa de condenação para ressarcimento dos danos extra-patrimoniais irreparáveis que esta candidatura sofreu em virtude desta conduta discriminatória", disse.
IN: DN
Realmente isto é uma patetice, então agora vão ter de realizar cerca de 16 debates de 30 minutos só para satisfazer o advogado Garcia Pereira? Oh diabo! Que chatice!
Por mim tudo bem, que já deixei de ver televisão há muito tempo agora terem de levar com o Garcia Pereira a dizer as mesmas coisas 16 vezes!!! Enfim... é dose! Penso que os pequenos partidos vão aceitar, porque é tempo de antenas extra que irão ter, o POUS, o MPT, PPM, MEP, e muitos outros dos quais nem me lembro já. Por um lado até pode ser benéfico dado o cinzentismo dos partidos do arco do poder, mas por outro lado, não vai acrescentar nada a campanha.
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
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segunda-feira, 23 de maio de 2011
Legislativas 2012: PS paga apoio nos comissios com refeições
Ao que isto chegou, agora os comícios são acções completamente encenadas com publico contratado, tudo para que as televisões captem imagens de grandes festas cheias de gente de modo a dar a ideia de grande mobilização.
E o pior disto tudo é a colaboração das juntas de freguesia, como dizia uma velhota no telejornal, que tinha sido recrutada pela junta, que lhe tinham oferecido o passeio de autocarro e a refeição.
Será que isto não fará com que as pessoas reflictam um bocadinho sobre o que são os actuais partidos e a actual forma de fazer politica? Eu já reflecti e já decidi. Por mim chega... nem mais um voto para esta canalha.
Vote em Branco, salve a democracia, corra com esta canalha!
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
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sexta-feira, 20 de maio de 2011
Os custos da campanha eleitoral
Como é sabido, já tinha comentado este assunto aqui no Faro é Faro neste post - Orçamentos de campanha ascendem a mais de 6,7 milhões de euros.
Sempre pensei que os partidos fossem comedidos nos gastos, dado que estamos em plena bancarrota, não há dinheiro para pagar os nossos compromissos e estamos a espera que venha o dinheiro da ajuda externa para os conseguir honrar, e vamos agora gastar segundo já ouvi dizer mais de 7 milhões de euros?
Mas está tudo doido?
Hoje dei uma volta por Faro e está tudo cheio de outdoors dos partidos, com campanha... em Olhão idem. Quanto é que isto custa? Hoje em Faro vi uma coisa curiosa... um carro de som do PSD... quanto gasóleo aquela carrinha irá queimar até ao final da campanha? E quantas carrinhas andarão pelo pais? Quanto custará o seu aluguer? enfim... assim se esvaem 7 milhões com os quais se faziam 2 escolas secundárias ou 2 centros de saude regionais equipados ou 4 escolas primárias de pequena dimensão...
Quero-vos deixar este vídeo, penso que é de um partido recente, o MEP, mas que é extremamente interessante e aborda esta temática de uma forma muito curiosa.
Segundo alguém deixou na caixa de comentários existe uma petição a correr para "Por uma campanha eleitoral sem custos para as finanças públicas" que para a lerem e subscrevem basta clicarem sobre o link com o nome da petição.
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
Sócrates irrita-se com empresário em conferência
Da plateia disseram-lhe: «os seus actos não reflectem as suas palavras». Primeiro-ministro não gostou e respondeu irritado
José Sócrates irritou-se esta manhã com um empresário durante uma conferência organizada pelo «Diário Económico». Depois da intervenção do primeiro-ministro demissionário e líder do PS, chegou a fase das perguntas.
«Fez um discurso muitíssimo bem conseguido, é profundo conhecedor dos problemas, mas eu tenho um problema essencial consigo, os seus actos não reflectem as suas palavras», afirmou um empresário, aplaudido de imediato pela plateia. A justificação para este «problema» surgiu depois. O empresário afirmou que «nos últimos seis anos o país perdeu sistematicamente competitividade» e perguntou a Sócrates «o que vai mudar para fortalecer a competitividade» caso seja reeleito.
«Não gostei do que disse», começou por responder Sócrates. «E não gostei por uma razão muito simples: Eu faço o meu melhor para que as minhas palavras correspondam exactamente aos meus actos. Desculpe, eu não lhe reconheço nenhuma autoridade moral para dizer que as suas palavras correspondem melhor aos seus actos do que as minhas», respondeu, visivelmente irritado.
«Os políticos podem sempre ter objectivos que não são cumpridos, mas o que me espanta é que o senhor não seja capaz de reconhecer, com honestidade, que entre 2005 e 2007, antes da crise que todo o mundo viveu, que a nossa economia estava a crescer. 2007 foi o ano em que a economia mais cresceu durante esta década», afirmou ainda José Sócrates.
«Considero injusto que considere que o meu governo também é responsável pela crise internacional. Fez o que fizeram os outros Governos», disse ainda.
«O senhor fez uma afirmação para ter palmas no auditório. Teve as suas palmas, agora eu quero defender-me», continuou Sócrates quando o tentaram interromper.
«Fez um discurso muitíssimo bem conseguido, é profundo conhecedor dos problemas, mas eu tenho um problema essencial consigo, os seus actos não reflectem as suas palavras», afirmou um empresário, aplaudido de imediato pela plateia. A justificação para este «problema» surgiu depois. O empresário afirmou que «nos últimos seis anos o país perdeu sistematicamente competitividade» e perguntou a Sócrates «o que vai mudar para fortalecer a competitividade» caso seja reeleito.
«Não gostei do que disse», começou por responder Sócrates. «E não gostei por uma razão muito simples: Eu faço o meu melhor para que as minhas palavras correspondam exactamente aos meus actos. Desculpe, eu não lhe reconheço nenhuma autoridade moral para dizer que as suas palavras correspondem melhor aos seus actos do que as minhas», respondeu, visivelmente irritado.
«Os políticos podem sempre ter objectivos que não são cumpridos, mas o que me espanta é que o senhor não seja capaz de reconhecer, com honestidade, que entre 2005 e 2007, antes da crise que todo o mundo viveu, que a nossa economia estava a crescer. 2007 foi o ano em que a economia mais cresceu durante esta década», afirmou ainda José Sócrates.
«Considero injusto que considere que o meu governo também é responsável pela crise internacional. Fez o que fizeram os outros Governos», disse ainda.
«O senhor fez uma afirmação para ter palmas no auditório. Teve as suas palmas, agora eu quero defender-me», continuou Sócrates quando o tentaram interromper.
In: TVI24
Penso que Sócrates está a perder o pé! Agora até antipatiza com os participantes em conferencias, que ainda por cima lhe dirigiu uma pergunta legitima? Cristo... ao que isto chegou! Um pouco mais de cordialidade e decoro!
Além do link para o site da TVI24 acima da acesso ao video, ou então podem ve-lo aqui:
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
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terça-feira, 17 de maio de 2011
Pacote de ajuda a Portugal foi aprovado em Bruxelas
Os ministros das Finanças europeus aprovaram o pacote de resgate a Portugal, no valor de 78 mil milhões de euros.
Os ministros das Finanças da União Europeia deram luz verde ao pacote de ajuda a Portugal, no valor de 78 mil milhões de euros.
O anúncio foi feito pelo porta-voz da Comissão Europeia, Amadeu Altafaj. Os responsáveis pelas Finanças chegaram a um "acordo político" numa reunião extraordinária do Eurogrupo alargada aos responsáveis da União Europeia, em Bruxelas.
O Eurogrupo vai formalizar ainda esta noite a parte do empréstimo correspondente ao Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) enquanto os ministros da União Europeia irão terça-feira dar o seu acordo definitivo à parte correspondente do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (MEEF).
A assistência financeira a Portugal vai ser repartida em partes iguais de 26 mil milhões de euros pelo FEEF, MEEF e Fundo Monetário Internacional (FMI), o que dá um total de 78 mil milhões.
Esta tarde, Teixeira dos Santos, o ministro das Finanças português, já se tinha manifestado, à entrada para a reunião, "confiante" na aprovação da assistência a Portugal.
"Creio que os problemas mais delicados que havia que resolver a nível europeu foram portanto esclarecidos e resolvidos, e daí que eu esteja numa posição, eu diria, relativamente confortável e confiante perante a reunião que vamos ter daqui a pouco", sustentou Teixeira dos Santos.
Para receber a assistência financeira, Portugal comprometeu-se a realizar um programa de três anos, entre Junho de 2011 e meados de 2014, que inclui reformas estruturais para assegurar um aumento do potencial de crescimento da economia, a criação de empregos e a melhoria da competitividade.
O programa inclui ainda uma estratégia de consolidação dos desequilíbrios das contas públicas, que inclui a redução do défice orçamental para 3% do PIB até 2013, e um regime de apoio ao sistema bancário até 12 mil milhões de euros.
In: ECONOMICO
Vamos lá ver... assim dizia o ceguinho. Mas aquilo que vejo neste momento, para além da economia (que Portugal não tem e precisa para pagar a divida) a grande ameaça a Portugal são... os seus próprios políticos, que parecem garotitos de escola primária a dizerem uns aos outros... Eu contigo não brinco, que será o mesmo neste caso de dizer... Eu contigo não formo governo!
Cristo, ao que isto chegou... gente doida a extremar posições, a degladiarem-se de forma indigna, são todos um vazio de ideias, um vazio de conteúdos, os programas eleitorais são uma treta. O que de facto interessa é o programa que assinaram com o FEEF/FMI, e esse sim, é que vai ser cumprido independentemente de quem ocupar a cadeira em São Bento.
Agora a pergunta que já paira no ar é... será que Portugal precisa de recorrer a um instrumento de reestruturação da divida? Será que se vai aguentar com 5,7% de Juros, com uma taxa de crescimento anual da economia de menos de 1% e com uma inflação de quase 4%?
O problema é que o dinheiro não cresce nas árvores, e sem economia que gere receitas não vai dar. Isto vai dar um trambolhão, e como diz Medina Carreira, a questão já não é se vai dar ou não, mas sim QUANDO!
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
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segunda-feira, 16 de maio de 2011
Faro: Associação de Músicos apela a candidatos para solução de nova sede
A Associação Recreativa e Cultural de Músicos (ARCM) de Faro pediu hoje aos candidatos às eleições legislativas pelo círculo de Faro que contribuam de "forma ativa" para encontrar uma solução para a construção de uma sede defintiva.
A ARCM enfrenta há mais de um ano uma ordem de despejo do Tribunal de Faro movida pela imobiliária que detém o espaço e que ali quer construir um empreendimento de luxo mas o Tribunal da Relação ordenou a anulação do processo.
Em comunicado a direção da ARCM refere que os candidatos têm "uma responsabilidade acrescida" no acompanhamento da questão por ter sido entregue no Parlamento em fevereiro uma petição em defesa da associação.
"A ARCM espera das diversas candidaturas uma intervenção que contribua de forma activa para o encontrar da solução para uma sede definitiva, que permita a continuidade do seu projecto cultural e associativo", lê-se no comunicado.
O Tribunal da Relação ordenou em abril a anulação do processo que previa o despejo da Associação de Músicos de Faro das atuais instalações e determinou a realização de um julgamento.
Apesar de a ação ter sido contestada pela associação, invocando que o contrato de arrendamento se estende até 2012, a sentença do Tribunal de Faro, em outubro do ano passado, dava razão ao senhorio excluíndo a realização de julgamento.
Enquanto não houver outra alternativa de realojamento a associação vai continuar a desenvolver as suas atividades na atual sede, junto à estação ferroviária.
Neste momento está a ser avaliada a possibilidade de construir a nova sede num terreno cedido pela autarquia e situado junto ao cais comercial de Faro.
A ARCM, criada em 1990, está instalada em três armazéns que acolhem em 18 salas de ensaio 31 bandas com mais de 150 músicos.
A ARCM enfrenta há mais de um ano uma ordem de despejo do Tribunal de Faro movida pela imobiliária que detém o espaço e que ali quer construir um empreendimento de luxo mas o Tribunal da Relação ordenou a anulação do processo.
Em comunicado a direção da ARCM refere que os candidatos têm "uma responsabilidade acrescida" no acompanhamento da questão por ter sido entregue no Parlamento em fevereiro uma petição em defesa da associação.
"A ARCM espera das diversas candidaturas uma intervenção que contribua de forma activa para o encontrar da solução para uma sede definitiva, que permita a continuidade do seu projecto cultural e associativo", lê-se no comunicado.
O Tribunal da Relação ordenou em abril a anulação do processo que previa o despejo da Associação de Músicos de Faro das atuais instalações e determinou a realização de um julgamento.
Apesar de a ação ter sido contestada pela associação, invocando que o contrato de arrendamento se estende até 2012, a sentença do Tribunal de Faro, em outubro do ano passado, dava razão ao senhorio excluíndo a realização de julgamento.
Enquanto não houver outra alternativa de realojamento a associação vai continuar a desenvolver as suas atividades na atual sede, junto à estação ferroviária.
Neste momento está a ser avaliada a possibilidade de construir a nova sede num terreno cedido pela autarquia e situado junto ao cais comercial de Faro.
A ARCM, criada em 1990, está instalada em três armazéns que acolhem em 18 salas de ensaio 31 bandas com mais de 150 músicos.
In: Diário Online
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quarta-feira, 11 de maio de 2011
Quem é Eduardo Catroga?
Todos iguais...e falam uns dos outros!
Eduardo Catroga o "chefe da equipa negocial" do PSD e próximo de Cavaco Silva.
-Pensionista com cerca de 9600 euros mensais aposentado pela CGA (como trabalhador... também no sector privado!)
-Pensionista com cerca de 9600 euros mensais aposentado pela CGA (como trabalhador... também no sector privado!)
-Prof. Catedrático a tempo parcial 0% (1)
-Criador das PPP - Parcerias Público Privadas (!)
..."porque não processar Eduardo Catroga por destruir a imagem das universidades portuguesas ao fazer-se nomear professor catedrático a tempo parcial 0% quando nunca teve uma carreira de professor brilhante e já há anos que é pensionista? Algum jovem deste país tem entrada numa universidade estrangeira se esta souber que um dos catedráticos das cadeiras que este aluno estudou foi um catedrático a tempo parcial 0% nomeado seis meses depois de já o ser? É evidente que não só não terá entrada numa universidade estrangeira, como ainda se arrisca a ser ridicularizado por sonoras gargalhadas. Além disso, estes jovens ainda poderiam pedir uma investigação à gestão e privatização do BPA conduzida na ocasião pelo ministro das Finanças Eduardo Catroga. O PCP do Jardim Gonçalves arrancou graças aos muitos milhões de crédito mal parado do BPA, onde Jardim era Presidente!
Em Maio de 2008 o, e senhor, professor Joao Duque presidente do conselho directivo do Instituto Superior de Economia e Gestão, produziu um despacho contratando, "por conveniência urgente, para exercer as funções de Professor Catedrático Convidado, a tempo parcial 0 %, além do quadro do Instituto, com efeitos a partir de 1 de Setembro de 2008", Eduardo Catroga. Acrescenta sibilinamente, não carece de visto prévio do Tribunal de Contas. Está-se mesmo a ver que andaram a fazer contas para não ultrapassar a fronteira em que seria exigido passaporte do TC. Para quem passa a vida a clamar por transparência, estamos conversados.
Algumas questões? Esse tal Catroga não acumula reformas e outros vencimentos? Não recebe da CGA mais de 9.000 euros/mês? Não é administrador da Sapec e da Nutrinveste? O que quer dizer tempo parcial 0 %? Aparentemente nem precisa andar pelos corredores do ISEG, de mãos nos bolsos a assobiar! Para qualquer leigo tempo parcial 0 % é não fazer mesmo nada. Se é assim, porque é que se paga retroactivamente, desde 2008, por não fazer nada?
Antigo ministro das Finanças e "criador das já famosas PPP" , professor catedrático convidado do ISEG, Eduardo Catroga aposentou-se no mês de Abril de 2007 com uma pensão mensal de 9 693,54 euros, de acordo com a listagem publicada pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) para o próximo mês. Em conversa com o Correio da Manhã, o economista explicou que o valor é a soma das pensões a que tem direito pelos seus descontos como funcionário público e como trabalhador privado. (Sou capaz de não ter percebido bem: a pensão dos 40 anos no privado é paga pela CGA? Para simplificar, diz ele?)"
Tudo gente muito séria...
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Passos quer manter IVA intermédio, Catroga admite que não
Pedro Passos Coelho nega que o PSD queira acabar com a taxa intermédia do IVA, de 13 por cento, aplicada actualmente à restauração, conservas, vinho, margarinas e café. Mas Eduardo Catroga, coordenador do programa eleitoral do PSD, sugere que a taxa intermédia devia acabar para compensar a redução da Taxa Social Única.
No debate realizado na TVI frente a Jerónimo de Sousa, Passos Coelho reagiu às acusações de José Sócrates. "O primeiro-ministro acusou-nos hoje de querer acusar com o IVA intermédio para a restauração o que é absolutamente falso", assegurou o candidato a primeiro-ministro.
O discurso de Passos Coelho contradiz o que Eduardo Catroga afirma hoje em entrevista ao PÚBLICO: “A taxa intermédia do IVA. Quem a criou foi o engenheiro Guterres. No meu tempo havia apenas a taxa mínima e a máxima, tal como na maior parte dos países. Na discussão do OE já quisemos definir o cabaz básico [a que se aplica a taxa mínima], mas o PS não deixou. A taxa intermédia serve para quê? Há aqui um grande potencial de aumento de receita. Tal como há no aumento do IVA da electricidade, são cerca de 400 milhões de euros...”
O PSD, que no seu programa se compromete a não aumentar o IVA, prevê que a alteração das taxas aplicadas a alguns produtos pode dar “alguma margem de manobra: “Não podemos aumentar mais a taxa do IVA, porque o PS o usou para financiar a gordura do Estado - e mesmo assim não chegou. A margem de manobra que temos agora é reestruturar os mixes de produtos das várias taxas do IVA. Temos muitas simulações e Passos Coelho está a estudar isso há meses”, defende Catroga.
À taxa intermédia estão sujeitas as conservas de carne, peixe e frutas assim como o vinho, as margarinas, o café e os serviços relacionados com alimentação e bebidas, normalmente restaurantes e cafés.
As restantes taxas são a mínima, de 6 por cento, essencialmente para produtos de primeira necessidade, e a máxima, actualmente de 23 por cento.
O discurso de Passos Coelho contradiz o que Eduardo Catroga afirma hoje em entrevista ao PÚBLICO: “A taxa intermédia do IVA. Quem a criou foi o engenheiro Guterres. No meu tempo havia apenas a taxa mínima e a máxima, tal como na maior parte dos países. Na discussão do OE já quisemos definir o cabaz básico [a que se aplica a taxa mínima], mas o PS não deixou. A taxa intermédia serve para quê? Há aqui um grande potencial de aumento de receita. Tal como há no aumento do IVA da electricidade, são cerca de 400 milhões de euros...”
O PSD, que no seu programa se compromete a não aumentar o IVA, prevê que a alteração das taxas aplicadas a alguns produtos pode dar “alguma margem de manobra: “Não podemos aumentar mais a taxa do IVA, porque o PS o usou para financiar a gordura do Estado - e mesmo assim não chegou. A margem de manobra que temos agora é reestruturar os mixes de produtos das várias taxas do IVA. Temos muitas simulações e Passos Coelho está a estudar isso há meses”, defende Catroga.
À taxa intermédia estão sujeitas as conservas de carne, peixe e frutas assim como o vinho, as margarinas, o café e os serviços relacionados com alimentação e bebidas, normalmente restaurantes e cafés.
As restantes taxas são a mínima, de 6 por cento, essencialmente para produtos de primeira necessidade, e a máxima, actualmente de 23 por cento.
In: Publico
Ainda a pouco estava a ouvir o Jornal da 1, e ouvi o Passos coelho dizer a seguinte piadola:
- "Não vamos mexer nas taxas nem aumentar o IVA, porém alguns produtos é que poderão mudar de escalão!"
DAAAHHHH!!!! Sr. Passos Coelho, se isto não é um aumento encapotado de impostos é o que? Vocês são muito espertos... devem achar que o povo é burro!!!! Merda para vocês! O meu voto não levam!
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
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