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sábado, 18 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Não sabem em quem votar?
O blog Faro é Faro sugere o voto em branco ou nulo como forma de protesto contra a classe politica actual!
Fora com esta classe Politica!
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segunda-feira, 30 de maio de 2011
Algarve: mais de 50 mil eleitores "falsos" podem influenciar resultados
O Algarve terá 58.682 eleitores fantasma, o que significa 13,52% do círculo eleitoral de Faro e, pelas contas de dois politólogos, o nono deputado que a região viu acrescentar este ano aos lugares na Assembleia da República, cuja eleição se vai disputar nas legislativas de 5 Junho, pode distorcer o resultado.
Se os cadernos eleitorais fossem expurgados dos falecidos e emigrantes que continuam registados, Setúbal teria mais um deputado e o Porto mais dois.
Faro, a Madeira e Viana do Castelo perderiam uma cadeira cada um, na Assembleia da República porque, entre os três, somam 157 mil pessoas que, ou já morreram mas permanecem nos cadernos eleitorais, ou não moram onde dizem que têm casa.
Pelas contas dos politólogos Luís Teixeira e José Bourdain, há o risco de um recenseamento desatualizado determinar o que consideram “um falso vencedor” nas eleições de 5 de Junho.
E adiantam que quem beneficia deste desfasamento entre os cadernos e os votantes serão os partidos de direita, que têm influência “histórica” nos círculos em causa, enquanto os prejudicados (Setúbal e Porto) votam mais à esquerda.
Os politólogos chegaram a esta conclusão cruzando os dados da Direção Geral da Administração Interna (DGAI) do Serviço de Estrangeiros (SEF) e as projeções anuais da população do Instituto Nacional de Estatística (INE) enquanto não são divulgados os censos de 2011. A conclusão é haver, a nível nacional, mais de 8% de inscritos (755.800) que são falsos eleitores.
Para os investigadores, numas eleições especialmente renhidas, três deputados roubados à esquerda e amigos da direita podem fazer diferença no plenário.
Quem são os eleitores fantasma?
Pessoas falecidas e emigrantes que continuam registados na morada antiga são os que mais pesam nestas contas, já que as inscrições duplas são residuais.
“O que está em causa é o último deputado a ser eleito pelos círculos que têm eleitores fantasma a mais e, por isso, estão a eleger um deputado a mais em cada círculo eleitoral. E depende dos partidos que ficaram com o último deputado que ficou à porta para ser eleito nos distritos que têm menos eleitores fantasma, precisa José Bourdain, um dos autores da investigação.
A Direção-Geral, responsável pelo recenseamento eleitoral, não assina por baixo das conclusões políticas dos investigadores.
“É uma hipótese académica que haja mais um mandato num círculo do que noutro. Agora, se isso tem influência sobre os mandatos dos partidos acho que é pura especulação. Não existem fantasmas. Os que estão recenseados no território nacional e que sejam eventualmente emigrantes têm de se deslocar ao território nacional para votar. É por isso que a percentagem de abstenção sai sempre um pouco exponenciada”, explicou o diretor Jorge Miguéis em declarações à TVI.
Jorge Miguéis reconhecera já, em março deste ano que as diferenças entre os Censos populacionais e o recenseamento se centram na população ativa, entre os 34 e os 65 anos e incidindo geograficamente em zonas de forte emigração.
Porém, o responsável pela base de dados do Recenseamento eleitoral aponta um outro facto político, que tem marcado os atos eleitorais: o afastamento das pessoas das urnas. A última vez que o número de votantes superou os 6 milhões foi em 1980, ou seja, há 30 anos.
Depois disso, o afastamento entre quem elege e os que são eleitos não parou de crescer e supera largamente os eleitores fantasma.
Abstenção e voto branco com aumentos expressivos nas últimas presidenciais
No último ato eleitoral, as presidenciais de 2011, Aníbal Cavaco Silva congregou 2.231.603 de votos, atingindo uma percentagem de 52.95, segundo o método de Hondt. Em 2006, o mesmo candidato obteve 2.758.737 de votos, para uma percentagem de 50,64%.
Contudo, em 2006 não votaram 3.472.241 dos eleitores, quando estavam inscritos: 9.022.346 (38.48%) representando os votos nulos 43.519 (0,78%) e os brancos 59.008 (1,06%).
Em 2011, a taxa de abstenção galopa e não votaram 5.164.175 eleitores, dos 9.656.472 que estavam inscritos (53.48%).
Destes, houve 86.581 votos nulos (1,93%), enquanto 191.284 cidadãos optaram por se deslocar às urnas e deixar o voto em branco, uma fatia 4,26% do eleitorado. O 'partido' do voto branco já poderia estar representado no Parlamento.
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segunda-feira, 9 de maio de 2011
Portugal e o Futuro
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Aqui vos deixo as entrevistas aos lideres partidários na RTP. Clicar para ver a entrevista da sua preferência, ou se quiser, poderá ver todas e comparar os candidatos.
Luís Passos
Aqui vos deixo as entrevistas aos lideres partidários na RTP. Clicar para ver a entrevista da sua preferência, ou se quiser, poderá ver todas e comparar os candidatos.
- PSD - Pedro Passos Coelho
- CDS - Paulo Portas
- BE - Francisco Louçã
- CDU - Jerónimo de Sousa
- PS - não existe esta entrevista no site da RTP
Luís Passos
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domingo, 24 de abril de 2011
Passos Coelho, o homem apaixonado e que faz boas farófias, entrou no mundo cor-de-rosa
Passos Coelho está cada dia mais parvo, o artigo que saiu numa revista cor-de-rosa é uma idiotice de A a Z.
Penso que a ideia que está subjacente é tentar penetrar no eleitorado de classe Média, Média-Baixa, sobretudo ali naquela zona mais familiar e tradicional.
O artigo é uma idiotice pegada, nunca pensei que a politica descesse tão baixo, mas enfim...
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LISTAS PELO CIRCULO DO ALGARVE - LEGISLATIVAS 2011 - RESUMO
O Blog Faro é Faro publicou de igual forma e dando o mesmo destaque, todas as listas pelo circulo do Algarve de todos os partidos candidatos a Assembleia da Republica.
Como os posts estão dispersos no blog, aqui ficam os links para os posts de modo a poder consultar a lista do(s) partidos(s) da vossa preferência:
Mais uma vez, o blog Faro é Faro afirma que não tem qualquer filiação partidária, é totalmente isento e neutro, e que as listas foram publicadas no intuito de dar a conhecer aos leitores os vários candidatos, numa perspectiva de serviço público. O blog Faro é Faro já declarou a sua simpatia pelo Voto em Branco ou Nulo por um nova Democracia e uma nova sociedade.
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sábado, 23 de abril de 2011
Lista de Candidatos pelo Círculo do Algarve - Bloco de Esquerda
O Blog Faro é Faro está a presentar todas as listas de candidatos pelo círculo do Algarve de todos os partidos candidatos as eleições legislativas. Desta vez apresentamos as listas do Bloco de Esquerda.
Cabeça de Lista:
- Cecília Honório;
Candidatos Efectivos:
- João Vasconcelos (Portimão);
- João Brandão (Faro);
- Eugénia Taveira (Faro);
- Sebastião Pernes (Vila do Bispo);
- Isabel Paes (Tavira);
- José Manuel do Carmo (Tavira);
- Augusto Fonseca (Vila Real de Santo António);
- Manuela Goes (Lagos).
Tal como na lista do CDS/PP, faltam aqui os suplentes, se alguem tiver a lista completa, pode fazer um comentário ao post, ou simplesmente envie por mail que publico a lista completa.
Se alguém quiser enviar as idades e as profissões dos candidatos, pode também faze-lo que será igualmente publicado.
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Lista de Candidatos pelo Círculo do Algarve - CDS/PP
O Blog Faro é Faro está a presentar todas as listas de candidatos pelo círculo do Algarve de todos os partidos candidatos as eleições legislativas. Chegou a vez apresentamos as listas do CDS/PP.
Cabeça de Lista:
- Artur Rego, Advogado, Lagos;
Candidatos Efectivos:
- Francisco Paulino, Gestor;
- Filomena Carrilho, Enfermeira;
- Adriano Guerra, Inspector tributário;
- José Pedro Caçorino, Profissional de seguros;
- Cláudia Soares, advogada;
- Luís Afonso, examinador de condução;
- Vanda Granja, estudante;
- Joana Rosa Silva, educadora social
Falta ainda nesta lista os suplentes, que não sei quem são ainda. Se alguém souber e quiser dizer... que comente que eu acrescento à lista.
Fica só a faltar neste momento a lista do Bloco de Esquerda, se algum tiver a lista do bloco de Esquerda que envie para publicação.
O MPT vai concorrer as eleiçoes? Alguém sabe? Vai haver candidatos pelo Algarve? Se alguém souber que envie a lista que eu publico aqui no blog os nomes.
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segunda-feira, 4 de abril de 2011
Portugal tem mais de 800 mil eleitores-mistério
Emigrantes, mortos e duplicação de registos explicam a diferença entre a base de dados eleitoral e a população portuguesa
Em Portugal estão registados nos cadernos eleitorais 9,6 milhões de portugueses, mas de acordo com as contas feitas pelo i com base em números oficiais só existem pouco mais de 8,54 milhões de portugueses com idade superior a 18 anos. Descontando emigrantes registados, há ainda cerca de 879 mil eleitores que estavam inscritos na base de dados do recenseamento eleitoral (e que contaram para os números finais da abstenção das eleições presidenciais de domingo) de que não se conhece o paradeiro.
Os números ganham outros contornos se se fizer contas aos resultados das presidenciais. São mais os eleitores-mistério do que o número de votos alcançados pelo candidato apoiado pelo PS e pelo Bloco de Esquerda, Manuel Alegre.
A diferença entre o número de eleitores registados na base de dados da Direcção Geral da Administração Interna (DGAI) e os números do Instituto Nacional de Estatística (INE) - que apenas estima a população residente com idade superior a 15 anos - demonstram uma diferença de cerca de 600 mil pessoas. A estes dados, o i foi buscar o número de alunos inscritos no ensino secundário em 2009 com idades entre os 15 e os 18 anos (ver números ao lado) que não estão ainda nos cadernos por não terem idade de votar e acrescentou mais 23%.
De acordo com dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, apenas 77% das crianças nessa idade estão matriculadas, o que aumenta ainda mais o fosso dos dados eleitorais. Pesa do outro lado da balança os eleitores inscritos no estrangeiro, 209 mil pessoas.
São sobretudo os emigrantes que contribuem para as diferenças abissais entre os números. Rui Oliveira e Costa, da empresa Eurosondagem, explicou ao i que a grande disparidade é justificada por três factores: "Os eleitores que já morreram, os que emigraram e a duplicação de registos que às vezes acontece". Estes últimos, explicou "são uma percentagem residual".
A mesma justificação é dada pelo porta-voz da Comissão Nacional de Eleições, Nuno Godinho de Matos: "A explicação tem a ver com os emigrantes. Não são residentes em Portugal mas estão cá recenseados. Regra geral têm o grande cuidado de ter a documentação portuguesa em dia".
O investigador Pedro Magalhães, do Instituto de Ciências Sociais, não é tão peremptório. Para o especialista, os dados do INE "não correspondem exactamente à população real" e por isso é necessário "o recenseamento da população [os Censos deste ano], que vai ajudar a perceber" a situação dos cadernos eleitorais portugueses.
Já Rui Oliveira Costa tem os números do INE em boa conta. "O Parlamento Europeu, quando atribui o número de deputados a cada país, atribui com base nos números do INE, que são mais credíveis, e não com base nos cadernos eleitorais que são sempre inflacionados."
Com o registo automático dos eleitores que tiram o cartão do cidadão, o recenseamento passou a ser "online, automático e permanente", explicou Godinho de Matos. E a limpeza dos registos dos mortos? "É feita mais ou menos em permanência, mas há uma eliminação automática de eleitores com mais de 110, 115 anos."
O aparecimento de pessoas que já morreram nos cadernos eleitorais continua a ser uma realidade apesar de a limpeza ser feita constantemente; mesmo assim, diz Rui Oliveira Costa "ainda não se conseguiu a eficácia satisfatória nesta situação".
Abstenção Técnica A existência de uma diferença entre os registos - a chamada abstenção técnica - é natural para os investigadores. "A abstenção técnica toma forma nas pessoas que estão nos cadernos eleitorais mas não residem no país" - o que na Europa é considerado "razoável se atingir 3%", diz Rui Oliveira e Costa. O problema, explica o director da Eurosondagem é que "parece-me que em Portugal é superior a isso". Um estudo feito há cerca de dez anos mostra que a "abstenção técnica era de cerca de 10%".
Os números ganham outros contornos se se fizer contas aos resultados das presidenciais. São mais os eleitores-mistério do que o número de votos alcançados pelo candidato apoiado pelo PS e pelo Bloco de Esquerda, Manuel Alegre.
A diferença entre o número de eleitores registados na base de dados da Direcção Geral da Administração Interna (DGAI) e os números do Instituto Nacional de Estatística (INE) - que apenas estima a população residente com idade superior a 15 anos - demonstram uma diferença de cerca de 600 mil pessoas. A estes dados, o i foi buscar o número de alunos inscritos no ensino secundário em 2009 com idades entre os 15 e os 18 anos (ver números ao lado) que não estão ainda nos cadernos por não terem idade de votar e acrescentou mais 23%.
De acordo com dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, apenas 77% das crianças nessa idade estão matriculadas, o que aumenta ainda mais o fosso dos dados eleitorais. Pesa do outro lado da balança os eleitores inscritos no estrangeiro, 209 mil pessoas.
São sobretudo os emigrantes que contribuem para as diferenças abissais entre os números. Rui Oliveira e Costa, da empresa Eurosondagem, explicou ao i que a grande disparidade é justificada por três factores: "Os eleitores que já morreram, os que emigraram e a duplicação de registos que às vezes acontece". Estes últimos, explicou "são uma percentagem residual".
A mesma justificação é dada pelo porta-voz da Comissão Nacional de Eleições, Nuno Godinho de Matos: "A explicação tem a ver com os emigrantes. Não são residentes em Portugal mas estão cá recenseados. Regra geral têm o grande cuidado de ter a documentação portuguesa em dia".
O investigador Pedro Magalhães, do Instituto de Ciências Sociais, não é tão peremptório. Para o especialista, os dados do INE "não correspondem exactamente à população real" e por isso é necessário "o recenseamento da população [os Censos deste ano], que vai ajudar a perceber" a situação dos cadernos eleitorais portugueses.
Já Rui Oliveira Costa tem os números do INE em boa conta. "O Parlamento Europeu, quando atribui o número de deputados a cada país, atribui com base nos números do INE, que são mais credíveis, e não com base nos cadernos eleitorais que são sempre inflacionados."
Com o registo automático dos eleitores que tiram o cartão do cidadão, o recenseamento passou a ser "online, automático e permanente", explicou Godinho de Matos. E a limpeza dos registos dos mortos? "É feita mais ou menos em permanência, mas há uma eliminação automática de eleitores com mais de 110, 115 anos."
O aparecimento de pessoas que já morreram nos cadernos eleitorais continua a ser uma realidade apesar de a limpeza ser feita constantemente; mesmo assim, diz Rui Oliveira Costa "ainda não se conseguiu a eficácia satisfatória nesta situação".
Abstenção Técnica A existência de uma diferença entre os registos - a chamada abstenção técnica - é natural para os investigadores. "A abstenção técnica toma forma nas pessoas que estão nos cadernos eleitorais mas não residem no país" - o que na Europa é considerado "razoável se atingir 3%", diz Rui Oliveira e Costa. O problema, explica o director da Eurosondagem é que "parece-me que em Portugal é superior a isso". Um estudo feito há cerca de dez anos mostra que a "abstenção técnica era de cerca de 10%".
Liliana Valente
In: I online
Depois de ler este texto, é legitimo perguntar... será que temos eleições livres e justas em Portugal? Será que não aldrabice na contagem dos votos? Será que resultados eleitorais já não foram adulterados com base em expedientes utilizando estes "fantasmas"?
Historias já tenho ouvido algumas, mas nunca lhes dei crédito, porque sempre achei que o nosso sistema de contagem de votos no fecho da urna e com elaboração de relatório, selagem dos votos e e envio de resultados online era infalivel e a prova de corrupção.
Agora já não sei se é!...
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Isto... Só no Burkina Faso
Tribunal Constitucional "recuperou" 60 mil votantes
Segundo o JN, o Tribunal Constitucional anunciou terça-feira que votaram nas eleições presidenciais 4.492.453 pessoas. São mais 60.604 do que no mapa oficial dos resultados, mas o número é praticamente o mesmo número que tinha sido anunciado a 23 de Janeiro. A assembleia de apuramento geral da eleição do Presidente da República, da responsabilidade do Tribunal Constitucional, voltou terça-feira a reunir, depois de ter sido solicitado aos presidentes das assembleias de apuramento distritais "a confirmação ou rectificação" dos dados inicialmente transmitidos, tendo aprovado a correcção dos números.Assim, ficou apurado que votaram a 23 de Janeiro 4.492.453 eleitores, mais 60.604 do que constava no mapa oficial dos resultados, aprovado pela Comissão Nacional de Eleições apenas com o voto de qualidade do seu presidente, e apenas mais 156 votantes do que o anunciado na noite eleitoral no site www.mj.presidenciais.pt .
Quanto ao número de eleitores inscritos, o número final apurado é de 9.657.312, mais 113.762 do que o dado que constava do mapa oficial e apenas mais 515 do que o número anunciado no dia das eleições (9.656.797).Segundo o mapa oficial dos resultados, publicado em Diário da República a 15 de Fevereiro por ordem da CNE, tendo em conta a primeira acta da assembleia de apuramento geral, do TC, todos os candidatos registavam um menor número de votos, por comparação com os dados da noite eleitoral, e apenas Cavaco Silva, José Manuel Coelho e Defensor Moura registavam ligeiras subidas nas percentagens de voto.Cavaco Silva, reeleito para um segundo mandato como Presidente da República, perdia então 22.376 votos em relação aos resultados divulgados na noite eleitoral, Manuel Alegre 14.657, Fernando Nobre 10.486, Francisco Lopes 7.778, José Manuel Coelho 1.255 e Defensor Moura 337.
Agora, segundo os novos dados, os seis candidatos voltam a aproximar-se do número de votos registado a 23 de Janeiro, com uma diferença máxima que não ultrapassa os 1050 votos, seja a mais ou a menos.
Cavaco soma mais 353 votos do que na noite eleitoral, Manuel Alegre menos 799, Fernando Nobre menos 1047, Francisco Lopes mais 96, José Manuel Coelho mais 827 e Defensor Moura mais 998.
Em termos absolutos, o actual Presidente, que toma posse a 9 de Março, recebeu 2.231.956 votos (2.231.603 a 23 de Janeiro), Alegre 831.838 (832.637), Nobre 593.021 (594.068), Lopes 301.017 (300.921), Coelho 189.918 (189.091) e Defensor Moura 67.110 (66.112).
Na acta da CNE relativa à reunião na qual foi aprovado o mapa oficial dos resultados eram referidos "erros" e "incorrecções" no apuramento, e apontada, nas declarações de voto, a omissão "na contabilidade final de cerca de 120 mil eleitores e cerca de 60 mil votos no distrito de Setúbal", enquanto no distrito de Viseu "são contabilizados mais 40 mil eleitores e mais cerca de 20 mil votos".
Isto é vergonhoso, será que Portugal nos próximos actos eleitorais precisa de observadores internacionais que acompanhem as eleições e garantam o normal decurso do processo eleitoral?
Se isto acontece numas presidenciais, imaginem nas eleições autárquicas... se calhar é assim que muitos caciques se mantêm no poder... não sei... mas da-me que pensar...
Isto... isto nem no Burkina Faso... safa!!!!
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
Segundo o JN, o Tribunal Constitucional anunciou terça-feira que votaram nas eleições presidenciais 4.492.453 pessoas. São mais 60.604 do que no mapa oficial dos resultados, mas o número é praticamente o mesmo número que tinha sido anunciado a 23 de Janeiro.
A assembleia de apuramento geral da eleição do Presidente da República, da responsabilidade do Tribunal Constitucional, voltou terça-feira a reunir, depois de ter sido solicitado aos presidentes das assembleias de apuramento distritais "a confirmação ou rectificação" dos dados inicialmente transmitidos, tendo aprovado a correcção dos números.
Assim, ficou apurado que votaram a 23 de Janeiro 4.492.453 eleitores, mais 60.604 do que constava no mapa oficial dos resultados, aprovado pela Comissão Nacional de Eleições apenas com o voto de qualidade do seu presidente, e apenas mais 156 votantes do que o anunciado na noite eleitoral no site www.mj.presidenciais.pt .
Quanto ao número de eleitores inscritos, o número final apurado é de 9.657.312, mais 113.762 do que o dado que constava do mapa oficial e apenas mais 515 do que o número anunciado no dia das eleições (9.656.797).
Segundo o mapa oficial dos resultados, publicado em Diário da República a 15 de Fevereiro por ordem da CNE, tendo em conta a primeira acta da assembleia de apuramento geral, do TC, todos os candidatos registavam um menor número de votos, por comparação com os dados da noite eleitoral, e apenas Cavaco Silva, José Manuel Coelho e Defensor Moura registavam ligeiras subidas nas percentagens de voto.
Cavaco Silva, reeleito para um segundo mandato como Presidente da República, perdia então 22.376 votos em relação aos resultados divulgados na noite eleitoral, Manuel Alegre 14.657, Fernando Nobre 10.486, Francisco Lopes 7.778, José Manuel Coelho 1.255 e Defensor Moura 337.
Agora, segundo os novos dados, os seis candidatos voltam a aproximar-se do número de votos registado a 23 de Janeiro, com uma diferença máxima que não ultrapassa os 1050 votos, seja a mais ou a menos.
Cavaco soma mais 353 votos do que na noite eleitoral, Manuel Alegre menos 799, Fernando Nobre menos 1047, Francisco Lopes mais 96, José Manuel Coelho mais 827 e Defensor Moura mais 998.
Em termos absolutos, o actual Presidente, que toma posse a 9 de Março, recebeu 2.231.956 votos (2.231.603 a 23 de Janeiro), Alegre 831.838 (832.637), Nobre 593.021 (594.068), Lopes 301.017 (300.921), Coelho 189.918 (189.091) e Defensor Moura 67.110 (66.112).
Isto é vergonhoso, será que Portugal nos próximos actos eleitorais precisa de observadores internacionais que acompanhem as eleições e garantam o normal decurso do processo eleitoral?
Se isto acontece numas presidenciais, imaginem nas eleições autárquicas... se calhar é assim que muitos caciques se mantêm no poder... não sei... mas da-me que pensar...
Isto... isto nem no Burkina Faso... safa!!!!
Cumprimentos cordiais
Luís Passos
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segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Presidenciais marcadas para 23 de Janeiro
O Presidente da República, Cavaco Silva, marcou hoje a data das próximas eleições presidenciais, que irão realizar-se a 23 de Janeiro de 2011. A campanha arranca a 9 de Janeiro.
«Nos termos constitucionais e legais, o Presidente da República fixou o dia 23 de Janeiro de 2011 para a realização das eleições presidenciais», lê-se numa nota divulgada no 'site' da Presidência da República.
Fonte da presidência da República contactada pela Lusa adiantou que o chefe de Estado já informou os quatro candidatos que já apresentaram as suas candidaturas da data escolhida.
De acordo com a alínea b) do artigo 133º da Constituição, compete ao chefe de Estado «marcar, de harmonia com a lei eleitoral, o dia das eleições do Presidente da República».
Até agora já anunciaram que se candidatam às eleições presidenciais Manuel Alegre, que é apoiado pelo PS e pelo BE, o independente Fernando Nobre, Francisco Lopes, que é apoiado pelo PCP, e o independente Defensor de Moura.
A campanha eleitoral vai decorrer entre 9 e 21 de Janeiro, sendo que a apresentação de candidaturas terá como 24 de Dezembro como data limite. Caso haja necessidade de uma segunda volta, esta terá lugar a 13 de Fevereiro.
In: TSF
Fonte da presidência da República contactada pela Lusa adiantou que o chefe de Estado já informou os quatro candidatos que já apresentaram as suas candidaturas da data escolhida.
De acordo com a alínea b) do artigo 133º da Constituição, compete ao chefe de Estado «marcar, de harmonia com a lei eleitoral, o dia das eleições do Presidente da República».
Até agora já anunciaram que se candidatam às eleições presidenciais Manuel Alegre, que é apoiado pelo PS e pelo BE, o independente Fernando Nobre, Francisco Lopes, que é apoiado pelo PCP, e o independente Defensor de Moura.
A campanha eleitoral vai decorrer entre 9 e 21 de Janeiro, sendo que a apresentação de candidaturas terá como 24 de Dezembro como data limite. Caso haja necessidade de uma segunda volta, esta terá lugar a 13 de Fevereiro.
In: TSF
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