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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Humor de Engenheiro


Um autarca queria construir uma ponte e chamou três engenheiros:
Um alemão, um americano e um português.
- Faço por € 3 milhões – disse o alemão : - Um pela mão-de-obra, - Um pelo material e - Um para meu lucro.
- Faço por € 6 milhões – propôs o americano : - Dois pela mão-de-obra, - Dois pelo material e - Dois para mim. - Mas o serviço é de primeira.
- Faço por € 9 milhões – disse o português. - Nove?!? – espantou-se o presidente: - É demais!!! Por quê?!? - Três para mim, - Três para si, - E três para o alemão fazer a obra…
- Feito !!!

Marinha... e eleições legislativas.


Navegavam há meses e os marujos não tomavam banho nem trocavam de roupa. O que não era novidade na Marinha Mercante britânica, mas o navio fedia! O Capitão chama o Imediato: - Mr. Simpson, o navio fede, mande os homens trocarem de roupa!
Responde o Imediato: - Aye, Aye, Sir, e parte para reunir os seus homens e diz: - Sailors, o Capitão está a queixar-se do fedor a bordo e manda todos trocarem de roupa. - David troque a camisa com John, John troque a sua com Peter, Peter troque a sua com Alfred, Alfred troque a sua com Jonathan … e assim prosseguiu.
Quando todos tinham feito as devidas trocas, volta ao Capitão e diz: - Sir, todos já trocaram de roupa.
O Capitão, visivelmente aliviado, manda prosseguir a viagem.

É MAIS OU MENOS ISSO QUE VAI ACONTECER EM PORTUGAL NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

A crónica do Banqueiro benemérito




Certa tarde, um famoso banqueiro ia para casa, na sua enorme limusina, quando viu dois homens à beira da estrada a comer relva. Ordenou ao seu motorista que parasse e, enquanto saía, perguntou a um deles: 
 – Porque estão a comer relva? – Não temos dinheiro para comida.. – disse o pobre homem – Por isso temos que comer relva. 

– Bem, então venham à minha casa e vos darei de comer – disse o banqueiro.
– Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela árvore. 

– Que venham também – disse novamente o banqueiro. E, voltando-se para o outro homem, disse-lhe: 
– Você também pode vir.
O homem, com uma voz muito sumida disse: – Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!
– Pois que venham também – respondeu o banqueiro. 

E entraram todos no enorme e luxuoso carro.
Uma vez a caminho, um dos homens olhou timidamente para o bancário e disse: – O senhor é muito bom. Obrigado por nos levar a todos!

O banqueiro respondeu: – Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo! Vocês vão ficar encantados com a minha casa… A relva está com mais de 20 centímetros de altura!



Moral da história: Quando achar um banqueiro (ou banco) o está a ajudar, não se iluda, pense mais um pouco…

Humor Politico: - O governo nas suas várias posições

Humor Político: - O bode expiatório

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Diálogo com um jovem 'à rasca'

- Então, foste à manifestação da geração à rasca?

- Sim, claro.

- Quais foram os teus motivos?

- Acabei o curso e não arranjo emprego.

- E tens respondido a anúncios?

- Na realidade, não. Até porque de verão dá jeito: um gajo vai à praia, às esplanadas, as miúdas são giras e usam pouca roupa.

Mas de inverno é uma chatice. Vê lá que ainda me sobra dinheiro da mesada que os meus pais me dão. Estou aborrecido.

- Bom, mas então por que não respondes a anúncios de emprego?

- Err...

- Certo. Mudando a agulha: felizmente não houve incidentes.

- É verdade, mas houve chatices.

- Então?

- Quando cheguei ao viaduto Duarte Pacheco já havia fila.

- Seguramente gente que ia para as Amoreiras.

- Nada disso. Jovens à rasca como eu. E gente menos jovem. Mas todos à
rasca.

- Hum... E estacionaste onde? No parque Eduardo VII?

- Tás doido?! Um Audi TT cabrio dá muito nas vistas e aquela zona é manhosa. Não, tentei arranjar lugar no parque do Marquês. Mas estava cheio.

- Cheio de...?

- De carros de jovens à rasca como eu, claro. Que pergunta!

- E...?

- Estacionei no parque do El Corte Inglés. Pensei que se me despachasse cedo podia ir comprar umas coisinhas à loja gourmet.

- E apanhaste o metro.

- Nada disso. Estava em cima da hora e eu gosto de ser pontual.
Apanhei um táxi. Não sem alguma dificuldade, porque havia mais jovens à rasca atrasados.

- Ok. E chegaste à manif.

- Sim, e nem vais acreditar.

- Diz.

- Entrevistaram-me em directo para a televisão.

- Muito bom. O que disseste?

- Que era licenciado e estava no desemprego. Que estava farto de pagar para as reformas dos outros.

- Mas, se nunca trabalhaste, também não descontaste para a segurança social.

- Não? Pois... não sei.

- Deixa-me adivinhar: és licenciado em Estudos Marcianos.

- F***-se! És bruxo, tu?

- Palpite. E então, gritaste muito?

- Nada. Estive o tempo todo ao telemóvel com um amigo que estava na manif do Porto.

E enquanto isso ia enviado mensagens para o Facebook e o Twitter pelo iPhone e o Blackberry.

- Mas isso não são aparelhinhos caros para quem está à rasca?

- São as armas da luta. A idade da pedra já lá vai.

- Bem visto.

- Quiriquiri-quiriquiri-qui! Quiriquiri-quiriquiri-qui!

- Calma, rapaz. Portanto despachaste-te cedo e ainda foste à loja gourmet.

- Uma merda! A luta é alegria, de forma que continuámos a lutar Chiado acima, direitos ao Bairro Alto.

Felizmente uma amiga, que é muito previdente, tinha reservado mesa.

- Agora os tascos do Bairro aceitam reservas?

- Chamas tasco ao Pap'Açorda?

- Errr... E comeram bem?

- Sim, sim. A luta é cansativa, requer energia. Mas o pior foi o
vinho. Aquele cabernet sauvignon escorregava...

- Não me digas que foste conduzir nesse estado.

- Não. Ainda era cedo. Nunca ouviste dizer que a luta continua? E continuou em direcção ao Lux

Fomos de táxi. Quatro em cada um, porque é preciso poupar guito para o verão. Ah... a praia, as esplanadas, as miúdas giras e com pouca roupa...

- Já não vou ao Lux há algum tempo, mas com a crise deve estar meio morto, não?

- Qual quê! Estava à pinha. Muita malta à rasca.

- E daí foste para casa.

- Não. Apanhei um táxi para um hotel. Quatro estrelas, que a vida não está para luxos.

- Bom, és um jovem consciente. Como tinhas bebido e...

- Hã?! Tu passas-te! A verdade é que conheci uma camarada de luta e... bem... sabes como é.

- Resolveram fazer um plenário?

- Quê? Às vezes não te percebo.

- Costuma acontecer. E ficaram de ver-se?

- Ha! Ha! Ha! De ver-se, diz ele. Não estás a ver a cena. De manhã chegámos à conclusão que ela era bloquista e eu voto no Portas. Saiu porta fora. Acho que foi tomar o pequeno-almoço à Versailles.

- Tu tomaste o teu no hotel.

- Sim, mas mandei vir o room service, porque ainda estava meio ressacado.

- Depois pagaste e...

- A crédito, atenção. Com o cartão gold do Barclays.

- ... rumaste a casa.

- Sim, àquela hora a A5 não tinha trânsito. Já não havia malta à rasca a entupir o tráfego.

- Moras onde? Paço d'Arcos? Parede?

- Que horror! Não, não. Moro na Quinta da Marinha, numa casita modesta que os meus pais se vêem à rasca para pagar. Para a próxima levo-os comigo.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Jaimão: Boi Boi Boi


Musica não recomendada a menores e pessoas sensíveis ou filiados no PS!!!

domingo, 17 de abril de 2011

Humor - FMI



in: PUBLICO

SILVIO BERLUSCONI


"Todos temos um lado gay, mas o meu é lésbico"

 
O comentário foi feito durante um discurso para militantes do seu partido. O primeiro-ministro italiano brincou ainda com a justiça.

"Todos nós somos 25% gay, eu também tenho essa percentagem, só que após um atento exame descobri que a minha é lésbica"
Brincou hoje, Silvio Berlusconi durante um discurso do seu partido, O PDL, respondendo a uma pergunta feita por um militante.
Berlusconi, aliás, parecia estar hoje de bom humor e também brincou com a sua pequena estatura. "Não é que eu seja baixo. Sou comparativamente aos meus seguranças, que medem 1,95 metro, assim é compreensível que eu apareça mais baixo nas fotos".
E as brincadeiras continuaram. "Sou o 'recordman' absoluto. Não só sou o presidente da história do futebol que mais ganhou, o líder político que presidiu a três G8, sou também o mortal que teve mais processos na história do homem e dos extraterrestres, se é que eles também são interrogados na justiça".
Berlusconi deixou depois algumas críticas aos magistrados italianos, que acusa de o perseguirem: "Há 17 anos os magistrados, influenciados pela ideologia de esquerda, querem a minha queda sem ter êxito. Eu estou aqui e estarei sempre para defender a liberdade dos italianos", declarou. 

IN: DN 

SEM COMENTÁRIOS... LOLLLLLLLLL
Luis Passos