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terça-feira, 17 de maio de 2011

Precisamos de uma Pos-Troika



Um verdadeiro retrato do pais!

Cumprimentos cordiais

Luís passos

domingo, 24 de abril de 2011

Intervenção externa é 120 vezes as de 1977 e 83 juntas

Crédito de 80 mil milhões de euros a Portugal vai servir para resolver os mesmos problemas detectados no passado, diz FMI.


O valor do plano de intervenção externa a anunciar dentro de algumas semanas será 120 vezes maior do que as duas linhas de crédito concedidas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em 1977 e 1983, mostram dados comparáveis disponibilizados pela instituição.
Face à dimensão da economia, a diferença também é notória: somados, os dois primeiros planos de ajustamento rondaram 1% do PIB; o novo programa vale 46%.

IN: DN

Era a frase preferida dos ignorantes que pensavam que o dinheiro caía do céu. No próprio dia 25 de Abril de 1974, Salgueiro Maia (com 29 anos de idade e deslumbrado com a "festa"), mandou um dos seus soldados ir abastecer uma Chaimite. O soldado respondeu que não tinha dinheiro. Ele gritou-lhe: «Se se recusarem em abastecer, apontas-lhes com a G3! Isto agora é tudo nosso!» Agora temos muitas ruas "Salgueiro Maia", "25 de Abril" e "1º. de Maio". Mas também temos uma colossal dívida para ser paga por nós e pelas gerações vindouras, e o FMI não aceita os nomes das ruas como garantia bancária.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Somos a chacota dos finlandeses

Oiça o comentário de João Duque, cronista do Expresso, sobre o comentário de um turista finlandês a Passos Coelho.

Clique em cima desta frase para ler o artigo e ouvir o clip audio


Segundo conta João Duque, um turista Finlandês que almoçava na Madeira, no mesmo restaurante que Pedro Passos Coelho e comitiva, no final da sua refeição levanta-se da mesa, passa junto à mesa de PPC e diz-lhe: 

 - "Espero que a sua refeição e de sua comitiva não seja paga pelos impostos dos finlandeses".

 Penso que maior humilhação que esta... seria impossivel, um turista... que não está na sua terra, vem insultar e com razão a nossa gente. Que povo de merda somos... ao estado a que chegamos, levar-mos recados, cheios de razão... na nossa própria casa.

É triste!

Luís Passos

quinta-feira, 31 de março de 2011

Administrador dos CTT falsifica CV e suspende mandato

Sempre estive convencido que o meu percurso académico com 8 anos de frequência universitária e elevado número de cadeiras concluídas, em mais do que um plano de estudos curriculares, correspondesse a um curso superior," diz na justificação enviada aos trabalhadores. Veja ao lado o comunicado de Marcos Baptista a pedir suspensão do mandato dos CTT e o comunicado da administração dos Correios.

O administrador dos CTT Marcos Baptista, ex-sócio do secretário de Estado Paulo Campos e por este nomeado, adulterou o currículo, afirmando ser licenciado pelo ISEG, como consta no despacho de nomeação publicado em Diário da República. O curso não foi concluído, apurou o i, não tendo Marcos Baptista completado as cadeiras suficientes para concluir uma licenciatura pós Bolonha, caso o curso tivesse sido realizado após a entrada em vigor deste acordo comunitário.
Na sequência da investigação, o i procurou esclarecer o assunto junto do administrador durante o dia de ontem, sem sucesso. Hoje, Marcos Baptista suspendeu o mandato na administração da empresa pública, alegando “razões pessoais” e mostrando-se “surpreendido por dúvidas” sobre a sua formação académica.  “Devo referir que sempre estive convencido que o meu percurso académico com 8 anos de frequência universitária e elevado número de cadeiras concluídas, em mais do que um plano de estudos curriculares, correspondesse a um curso superior à luz das equivalências automáticas do Processo de Bolonha. Solicitei, por isso, hoje ao ISEG a devida avaliação curricular”, referiu no comunicado interno que enviou aos trabalhadores.
Recorde-se que o secretário de Estado Paulo Campos, que tem a tutela dos CTT, nomeou no ano em que assumiu o cargo no ministério (2005) Marcos Baptista como administrador dos CTT. Marcos Baptista tinha sido sócio de Paulo Campos  na empresa Puro Prazer. Já em 2009, Paulo Campos leva para o grupo Luís Manuel Pinheiro Piteira, outro dos sócios da empresa. O secretário de Estado justificou na altura que as escolhas “basearam-se no escrupuloso cumprimento da lei e recaíram na escolha de pessoas com perfil adequado para cada cargo”. Hoje o i noticia que Marcos Baptista não completou a licenciatura em economia, tendo falsificado o currículo publicado em Diário da República.

Filipa Martins 

Mais um da linha socrática, um acabou o curso ao domingo, este nem sequer o acabou... 

Esta gente do PS é uma verdadeira lástima, porque raio querem fazer parecer ter mais habilitações literárias que as que realmente têm? Opah... 

Cumprimentos cordiais
Luís Passos

terça-feira, 29 de março de 2011

Turismo do Algarve: Ministro das Finanças diz que Pina não pode exercer

“Não é legalmente admissível o exercício de qualquer função pública por aposentados, como seja a de Presidente da ERTA, sem que o ministro das Finanças o autorize previamente”, refere uma nota enviada ao Turismo do Algarve pelo gabinete de Teixeira dos Santos. Pina discorda. 
A exigência de autorização prévia decorre, segundo a mesma nota, a que o Observatório do Algarve teve acesso, do número 1 do artigo 78 do Estatuto de Aposentado, aprovado pelo decreto-lei 137/2010 de 28 de dezembro.

E tal pedido deverá ainda “ser anterior ao ato de nomeação, designação, contratação ou eleição da pessoa aposentada para a função pública a exercer, o que se aplica ao cargo de direção da ERTA”.
Acresce à “exigência de autorização prévia” da lei, que a autorização ministerial se baseie em “razões de interesse público excecional” que a não serem verificadas “impedem o exercício da função pública” em questão.

Mais acrescenta o documento que, mesmo a verificar-se a situação "antecipadamente" à revisão de Dezembro de 2010 da lei, "tal não é aplicável", até ser publicada e entrar em vigor a portaria que regula o Estatuto de Aposentado, como exige o nº7 do já citado artigo 78, salientado ainda que "a renúncia à remuneração correspondente, não dispensa a autorização prévia do ministro de Estado das Finanças".
A nota foi emitida pelo Gabinete do ministro de Estado e das Finanças “com vista ao esclarecimento das questões” suscitas pelo Turismo de Portugal sobre este assunto, como o Observatório do Algarve oportunamente noticiou. (ver aqui)

No seu despacho relativamente a este caso, emitido ontem, o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, determina que se comunique a situação ao Turismo do Algarve e Turismo de Portugal.

“Não solicitei a autorização prévia nem vou solicitar”

Em declarações ao Observatório do Algarve, António Pina começa por afirmar tratar-se “unicamente de uma nota de esclarecimento e não de uma decisão” (do ministro Teixeira dos Santos). “É uma nota respeitável, mas será o meu advogado a tratar disso”, adianta.

Pina, que foi reintegrado no cargo de presidente por decisão do presidente da Assembleia Geral da Entidade Regional de Turismo a 14 de março, sem votação do conclave, acrescenta que “não sou renumerado e fui eleito”, como razões para não solicitar autorização para regressar ao lugar a que renunciara por “impedimento permanente”, devido à legislação em vigor em agosto de 2009.
“Também fui eleito para a Assembleia da Junta de freguesia de Olhão e não pedi previamente autorização para exercer essas funções públicas” ilustra.

"Sinto-me um pequenino David, a lutar contra vários Golias, mas um homem de Olhão, não volta cara a cachão. Só espero que a democracia saia reforçada de todos estes esclarecimentos", insiste António Pina.
No entanto, o Estatuto do Aposentado refere explicitamente não se aplicar aos cargos eletivos diretamente nas urnas, como é caso do Presidente da República, deputados e órgãos autárquicos.


Eleições só com moção de censura 

Já o presidente da Assembleia geral da ERTA, Elidérico Viegas, confirmou ao Observatório do Algarve que vai “dar conhecimento a todos os membros, na assembleia de dia 31 de Março” da carta subscrita em conjunto pelo Reitor da Universidade do Algarve e pelo presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, que integram aquele organismo do Entidade Regional de Turismo do Algarve.
Na missiva, João Guerreiro e João Faria defendem, perante o quadro atual e "face à necessidade de recuperar a confiança que há cerca de três anos a Assembleia geral concedeu a direção da ERTA, que assegure a clareza inequívoca de procedimentos, será "a abertura de um novo processo eleitoral que recupere a dignidade da instituição e restabeleça a relação de legitimidade e confiança entre a direção e Assembleia geral".

Nesse sentido, apontam o presidente da Assembleia geral “como o órgão próprio para iniciar desde já os contactos com vista à abertura de um processo eleitoral e dinamização dos procedimentos que suscite a apresentação de uma candidatura que permita reflectir os consensos” existentes em torno do apoio ao Turismo do Algarve.
Embora concordando com a “intenção de dignificar os órgãos e o Turismo do Algarve”, Elidérico Viegas não acolhe a sugestão de ser ele a tomar a iniciativa de convocar eleições.
“Segundo os estatutos, só há três maneiras de a direcção cair: apresentação de uma moção de censura que teria de recolher 22 dos 31 votos, a demissão do executivo ou o fim do mandato” explicita.
Quanto à nota enviada pelo ministro de Estado e das Finanças, Elidérico Viegas considera que "a partir da altura em que todo o processo está em Tribunal, será a Justiça quem deve decidir".

Quem é hoje o presidente da ERTA? 

Já que António Pina se está a abster de praticar atos administrativos, “por uma questão de prudência” após ter sido notificado pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé, (ver aqui) no âmbito da providência cautelar - interposta por Nuno Aires que o substituiu no cargo de presidente durante o último ano e meio -, para "a suspensão da eficácia dos atos praticados", tanto pelo reempossado presidente como pelo presidente da Assembleia Geral, o Observatório do Algarve questionou Elidérico Viegas sobre um eventual vazio de poder.

“Há um período de interregno entre a entrada na justiça da providência cautelar e a decisão judicial” assegura Viegas que realça o entanto “existir quorum na direção”, apesar da posição de Pina, não existindo, por isso, "ausência de legitimidade".
O Tribunal conferiu a António Pina e Elidérico Viegas cinco dias de prazo, que terminam amanhã, para se pronunciarem sobre a providência cautelar.
Na assembleia geral ordinária marcada para de 31 março, convocada para aprovar as contas e a ata da reunião anterior, a carta dos responsáveis da UAlg e CCDR poderá, eventualmente, conduzir a novos desenvolvimentos.

In: Obsrvatório do Algarve

Isto é vergonhoso, dois galos a disputar o mesmo poleiro, um que saiu e agora quer voltar e outro que já lá estava e aparentemente até tem feito um trabalho bem feito.

Até da vontade de cantarolar...

MAS QUEM SERÁ...
MAS QUEM SERÁ
MAS QUEM SERÁ
O PRESIDENTE DA ERTA,

EU SEI LÁ... SEI LÁ...
EU SEI LÁ... SEI LÁ...

LOL... Triste pais este! já parece o Burkina Faso