"Portugal precisa de dar corda aos sapatos" - A. Soares dos Santos
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sábado, 23 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Entrevista de António Barreto a Fátima Campos Ferreira
"Portugal rendeu-se, o estado faliu. Estamos a ser governados por muito maus politicos"António Barreto
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quinta-feira, 21 de abril de 2011
Entrevista do Gen. Ramalho Eanes a Fatima Campos Ferreira
Deixo-vos a entrevista que o Gen. Ramalho Eanes deu a Fátima Campos Ferreira.
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quarta-feira, 20 de abril de 2011
Entrevista de Freitas do Amaral a Fátima Campos Ferreira
Caros,
Deixo-vos a entrevista que Freitas do Amaral deu a Fátima Campos Ferreira.
"O doente tinha uma pneumonia e precisava de antibióticos e a análise que o Governo fez foi que o doente tinha uma gripe e só precisava de aspirinas. Foi dando umas aspirinas de três em três meses, mas não serviu para nada", disse ainda Freitas do Amaral à RTP, acrescentando que, “a partir de certo momento, José Sócrates começou a viver num mundo irreal”.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Freitas do Amaral: ministro das Finanças não se demitiu porque Sócrates não deixou
Freitas do Amaral afirmou esta segunda-feira que Teixeira dos Santos, ministro das Finanças, só não se demitiu porque José Sócrates “não deixou".
Freitas, que foi ministro dos Negócios Estrangeiros no primeiro Governo de Sócrates, afirmou, em entrevista à RTP, que Teixeira dos Santos disse em Outubro uma “coisa muito acertada: “no dia em que os juros da dívida portuguesa chegassem aos sete por cento seria inevitável recorrer à ajuda externa.”
Concluindo assim que Teixeira dos Santos só não se demitiu “porque o primeiro-ministro não deixou”.
"O doente tinha uma pneumonia e precisava de antibióticos e a análise que o Governo fez foi que o doente tinha uma gripe e só precisava de aspirinas. Foi dando umas aspirinas de três em três meses, mas não serviu para nada", disse ainda Freitas do Amaral à RTP, acrescentando que, “a partir de certo momento, José Sócrates começou a viver num mundo irreal”.
Concluindo assim que Teixeira dos Santos só não se demitiu “porque o primeiro-ministro não deixou”.
"O doente tinha uma pneumonia e precisava de antibióticos e a análise que o Governo fez foi que o doente tinha uma gripe e só precisava de aspirinas. Foi dando umas aspirinas de três em três meses, mas não serviu para nada", disse ainda Freitas do Amaral à RTP, acrescentando que, “a partir de certo momento, José Sócrates começou a viver num mundo irreal”.
IN Publico
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