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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Ryanair ultrapassa os dez milhões de passageiros em Portugal e assinala marca em Faro

A companhia aérea de baixo custo Ryanair, a operar nos aeroportos de Faro e do Porto, celebrou ontem o passageiro número 10 milhões transportado de/para Portugal.
Para assinalar a data, e em parceria com as Pousadas de Portugal, a transportadora irlandesa presenteou o passageiro Ronan Lawlor, da Irlanda, que seguia no voo de Faro para Dublin, com um fim de semana numa das Pousadas de Portugal, com voos incluídos.

Desde que a Ryanair chegou a Portugal, em 2003, já abriu 2 bases (Porto e Faro) e oferece mais de 60 rotas de/para Portugal.

Em 2011, a Ryanair espera transportar mais de 3 milhões de passageiros nas aerogares nacionais, gerando 3000 empregos em aeroportos portugueses e no setor do turismo em Portugal.

A Ryanair foi a primeira companhia aérea estrangeira a abrir bases em Portugal e o seu investimento em Portugal tem contribuído para o desenvolvimento das economias regionais do Algarve e do Porto, aumentando as taxas de ocupação turística.

Segundo Daniel de Carvalho, da Ryanair, ao optarem pela companhia irlandesa, os dez milhões de passageiros terão poupado cerca de «1,7 mil milhões de euros», face aos preços praticados transportadoras aéreas de bandeira.
 

De facto a Ryanair e a Easyjet são as companhias de bandeira do Algarve, porque a TAP já  deixou de o ser há muito. Neste momento temos 3 voos diários para Lisboa, mais nada. A companhia não serve a região, não serve o Algarve, e por isso esses voos até poderiam ser eliminados que não se iria sentir qualquer diferença. 
 
Nos voos intercontinentais, normalmente viaja-se com a British Airways via Heathrow, ou com a Lufthansa via Frankfurt, e nalguns casos até com a KLM, que tem um voo semanal, penso eu.
Nos voos europeus, estamos bem servidos com a Ryanair, Easyjet, Air Berlin e muitas outras mais.
 
Assim... quem precisa da TAP? Sugiro até que mudem de nome para TAL - Transportes Aéreos de Lisboa... é bem mais apropriado!
Cumprimentos cordiais

Luís Passos

terça-feira, 5 de abril de 2011

Ryanair regista aumento de passageiros no mês de março


A Ryanair, companhia aérea de baixo-custo que tem um hub no Aeroporto de Faro, aumentou o tráfego de passageiros em 8% em Março, em relação ao mesmo mês do ano passado. 

Registando um taxa de ocupação de lugares disponibilizados de 79%, a Ryanair transportou 5,3 milhões de passageiros em março de 2010, enquanto em igual mês de 2011 transportou 5,7 milhões de passageiros, o que se traduz num aumento de 8%.


São muito boas noticias, é esperar que estes passageiros venham mais a Faro, visitam os monumentos e gastem dinheiro nos nossos cafés e restaurantes.

Penso que é este o caminho, Faro tem de apostar cada vez mais num turismo de gastronomia e qualidade, e sobretudo virado para a Ria Formosa. Não vejo outra saída.
Cumprimentos cordiais

Luís Passos

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Chefe de governo low-cost

Mary McAleese, chefe de Estado da Irlanda, deu exemplo: recusou voar no seu jacto privado e cumpriu uma viagem oficial a bordo da companhia aérea económica Ryanair.


Podia ter voado num jacto privado do Governo, mas, consciente da difícil situação económica do seu país, a presidente da Irlanda, Mary McAleese, optou por fazer uma viagem oficial em classe económica, com a Ryanair.

Segundo o "Mail online", muitos ministros do Governo irlandês terão corado de vergonha com esta atitude. É que, apesar de a Irlanda ter chegado ao ponto de necessitar da intervenção do Fundo Monetário Internacional na sua economia interna, muitos continuam a não dispensar as viagens de limusine com motorista, nem voos em aviões a jacto privados.

Pelo contrário, a presidenta irlandesa já assumiu publicamente que o plano de austeridade não se dirige apenas aos cidadãos, mas sim a todos os irlandeses, incluindo, a presidenta do país.

O mesmo jornal avança que, ao escolher a opção económica para cumprir os seus compromissos presidenciais, Mary McAleese gastou 459,90 euros, valor que já inclui as despesas da sua comitiva - o marido, Martin McAleese, e dois conselheiros - numa viagem de ida e volta, entre Dublin e Cork, marcada com uma semana de antecedência.

Caso tivesse viajado no avião a jacto presidencial, os contribuintes irlandeses pagariam uma factura de cerca de 5 mil euros, ainda segundo o "Mail Online".

Mas, apesar da iniciativa, Mary McAleese não teve a verdadeira experiência de viagem numa companhia aérea "low-cost". Não precisou de esperar em filas, nem de ver fiscalizado o peso da sua bagagem. Entrou pela porta da frente do avião e não pela porta de trás, como os demais passageiros. Também não chegou ao aeroporto em transportes públicos: antes na limunise oficial.

O porta-voz oficial da chefe de Estado diz que não haverá comentários acerca das viagens económicas da presidência, que, alegadamente, já não serão novidade na vida pessoal e profissional de Mary McAleese.
O mesmo já fez a rainha Sofia de Espanha, no voo para Londres, que, no ano passado causou inúmeras reacções. O bilhete custou 15 euros à Casa Real.

In: Jornal de Noticias

Quando é que os políticos portugueses começam a seguir estes exemplos e em período de crise começam a usar os transportes públicos para ir trabalhar? Se eu não posso ter um BMW serie 7, porque raio vou eu pagar um a um politico? Pensem nisso!

Cumprimentos cordiais

Luís Passos