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quarta-feira, 29 de junho de 2011

32 postos de saúde vão abrir nas praias do Algarve


As praias do Algarve são as únicas onde a Administração Regional de Saúde e a Cruz Vermelha vão abrir em conjunto postos de saúde este ano, disse à Lusa o responsável da Cruz Vermelha Rogério Costa Pereira. 




Apesar de no ano passado, os postos de praia terem incluído outras praias de grande afluência, como Vila Nova de Milfontes e Zambujeira do Mar, em 2011 só os concelhos do Algarve contam com este benefício.
"No ano 2010 estiveram abertos mais dois postos de praia nas localidades de Vila Nova de Milfontes e Zambujeira do Mar, não existindo, até ao momento, a garantia da abertura em 2011", afirmou o responsável pelo Planeamento e Coordenação de Emergência da Cruz Vermelha.


Este ano, "outras estruturas da Cruz Vermelha, mais a norte, tentaram - através das Administrações Regionais de Saúde -- [acordar a abertura de outros postos] mas não houve a necessidade, não sei se por questões orçamentais ou por questões de resposta", avançou.


"O Algarve acaba por ser o lugar onde acorrem mais pessoas no país e há uma aposta", acrescentou.
Na próxima sexta-feira 32 postos de saúde vão abrir nas praias do Algarve para cuidar de problemas clínicos dos veraneantes e no âmbito do "Plano de verão 2011" organizado pela ARS e a Cruz Vermelha.



De acordo com esta instituição, os postos de saúde atenderam, em 2010, 38.437 pessoas (uma média de 17 pessoas por posto), sendo que um terço era residentes locais.


"O posto está dotado de material e equipamentos que permitam também apoiar as populações locais nalgumas praias isoladas, como por exemplo Monte Clérigo, que é uma localidade pequena no concelho de Aljezur", disse Costa Pereira.


Os atendimentos mais frequentes nestes postos de enfermagem são tratamentos a feridas e lesões, mas também são feitas avaliações ao estado de saúde dos utentes nomeadamente medindo a tensão arterial e glicemias capilares.


"É também muito frequente os enfermeiros efectuarem o despiste de situações mais graves, diminuindo a afluência às unidades de saúde", referiu o responsável.
Os postos de saúde de praia funcionarão 10 horas diárias (10:00 às 20:00), desde 01 de julho até 31 de Agosto.



No final do verão (13 postos manter-se-ão abertos até 15 de Setembro), os postos serão encerrados, "até porque a sua actividade é desenvolvida em espaços de concessionários, municípios e freguesias", concluiu.




In: DN

terça-feira, 19 de abril de 2011

Mais de 100 mil pessoas sem médico de família no Algarve

Mais de 100 mil pessoas no Algarve não têm médico de família e, para colmatar essa carência, a região precisa de pelo menos de mais 20 médicos, disse hoje à Lusa o presidente da ARS/Algarve.
 
“O Algarve tem neste momento tem cerca de 120 mil pessoas sem médico de família atribuído”, informou o presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) algarvia, referindo, todavia, que os 13 médicos colombianos que começam esta semana a trabalhar na região vão melhorar “significativamente o número de utentes sem médico de família”.

Quarenta e dois médicos colombianos começam esta semana a trabalhar em centros de saúde do Algarve, Lisboa e Vale do Tejo, disse hoje à lusa fonte do Ministério da Saúde.
Os 13 que ficam no Algarve vão ser distribuídos por Lagos (5), Portimão (3), Loulé (2), Albufeira (2) e Silves (1).

O presidente da ARS/Algarve, Rui Lourenço, referiu que para além dos 13 médicos colombianos que o Algarve vai receber esta semana e dos 17 médicos estrangeiros que já estão a trabalhar na região, são ainda necessários “pelo menos mais 20 médicos”.

No Algarve existem médicos estrangeiros desde há muito tempo, sobretudo de nacionalidade espanhola, que fizeram o seu internato geral em Portugal e que estão a trabalhar principalmente no agrupamento dos centros de saúde do sotavento algarvio, mas há também médicos de nacionalidade cubana e, agora, colombiana.
A Ordem dos Médicos obriga todos os médicos de nacionalidade estrangeira a fazer uma “prova de comunicação de língua portuguesa” e o idioma castelhano não é um entrave para a comunicação entre paciente e médico, defende Rui Lourenço.

“Há muitos anos que existem médicos de nacionalidade espanhola em Portugal. Grande parte deles fizeram a especialidade entre nós e são hoje pessoas perfeitamente adaptadas à nacionalidade portuguesa”, acrescentou.

Os 42 profissionais colombianos começarão a sua atividade de imediato e com um objetivo: Facilitar o acesso de portugueses que não têm médico de família a cuidados de saúde nos centros de saúde, disse Manuel Pizarro, secretário de Estado Adjunto e da Saúde.
O contrato com os clínicos tem a duração de três anos.

In: Destakes

Além do aqui referido, a minha mãe quando quer ir ao médico de família tem de se levantar as 5 da madrugada para ir para a porta do Centro de Saúde, na Rua Brites de Almeida, porque se não for a essa hora já não tem consulta. As vagas são poucas e para marcar uma consulta só com 2 a 3 meses de antecipação. Como é que a pessoa vai saber se vai adoecer daqui a 2 meses?

Acho que vou comprar um baralho de cartas da Maya!

Luís Passos